sábado, 6 de junho de 2020

Leia aqui todas as notícias sobre a volta às aulas


 O objetivo é te deixar por dentro de tudo que é relevante no mercado da educação no Brasil e no mundo na última semana.
  • Escolas deverão ter volta escalonada com aulas presenciais e a distância
    Ainda sem consenso sobre datas, a reabertura das escolas será escalonada em um modelo híbrido. Haverá um misto de atividades a distância, com uso de tecnologia, e aulas presenciais. A volta já é debatida entre secretarias de Educação. O Consed — órgão que reúne os gestores estaduais — tem se debruçado sobre o tema. Estão em análises experiências internacionais, exigências sanitárias e cálculos sobre custos. O MEC (Ministério da Educação) não participa do planejamento. Para tentar garantir o aprendizado nesse período, secretarias têm lançado mão de atividades pela internet, aulas pela TV e envio de materiais impressos para alunos sem conexão. Agora o novo protocolo do Consed deverá prever, a fim de evitar aglomerações, um retorno por faixa etária. Desta forma, os alunos mais velhos voltariam às escolas antes — crianças menores que contraem o novo coronavírus costumam passar pela Covid-19 de forma assintomática ou com sintomas leves que passam despercebidos, o que as torna um risco maior de disseminação da doença. As aulas presenciais deverão ser em dias alternados. Também há estudos para a ocupação dos colégios em turnos. Nos dias sem atividades na escola — em que haverá outro grupo nas unidades —, os alunos terão atividades online estruturadas. Os sábados também deverão ser contemplados. / Fonte: Folha de S. Paulo
  •  Falando nisso: 
    Flexibilização da quarentena leva a pressão para que escolas privadas reabram
    A flexibilização da quarentena e reabertura de comércios e serviços em estados e municípios têm pressionado escolas particulares de diversas regiões do Brasil a retomarem as aulas presenciais. Para receber os alunos, as unidades tiveram de criar novas regras. Alguns colégios passaram a fazer os recreios dentro das salas de aula, revezamento nos brinquedos do parquinho, higienização de sapatos e mochilas na entrada, medição de temperatura dos estudantes e passaram até a proibir a entrada dos pais na área escolar. Reaberta há um mês, a escola Maple Bear em Sinop, no Mato Grosso, contratou mais professores e funcionários para fazer os procedimentos de higiene e saúde na entrada das crianças e reorganizou as salas de aula para garantir distanciamento entre os alunos. As crianças com mais de dois anos devem usar máscara durante todo o tempo. Na sala de aula, as carteiras, antes dispostas em círculos para seis crianças, agora estão separadas individualmente. Elas também não podem mais dividir brinquedos e materiais escolares. / Fonte: Folha de S. Paulo
  • MEC aprova aulas aos sábados e nas férias depois da pandemia de coronavírus; Atividades remotas passam a valer como carga horáriaO Ministério da Educação autorizou que escolas utilizem os sábados e o período de férias para cumprir a carga horária do ano letivo. O MEC homologou uma série de diretrizes feitas pelo Conselho Nacional de Educação para a reorganização das atividades de instituições de educação básica e ensino superior. A decisão foi publicada segunda-feira (01/06) no Diário Oficial da União (DOU). Passado o período de pandemia do coronavírus, a carga horária pode ser reposta presencialmente nos sábados e no recesso do meio do ano. A jornada escolar também pode ser ampliada com algumas horas ou usar o contraturno. O documento indica que a reorganização é de responsabilidade de cada sistema de ensino (municipal, estadual, federal e particular). E também expõe que a reposição presencial pode acarretar problemas para o calendário de 2021 se a suspensão das aulas continuar por um longo tempo. Além disso, o MEC manteve a autorização para que as atividades remotas passem a valer como carga horária. Com isso, as escolas têm mais um recurso para cumprir o mínimo de horas letivas exigidos por lei. Em 1º de abril, uma medida provisória estipulou que em 2020 as escolas deverão cumprir o mínimo da carga horária, mas não o de dias letivos. / Fonte: Uol e G1
  • Risco de falência atinge metade das escolas pequenas e médias do Brasil, diz pesquisaEntre 30% e 50% das escolas particulares de pequeno e médio porte do Brasil estão sob o risco de falência em razão da pandemia do novo coronavírus. A redução de receita, ocasionada pela necessidade de conceder descontos, por atrasos nas mensalidades e pela inadimplência, atingiu 40% delas em abril e deve ultrapassar os 50% no fechamento das contas de maio. Em 95% dos estabelecimentos já houve o cancelamento de matrículas. Os dados constam de uma pesquisa encomendada pela União pelas Escolas Particulares de Pequeno e Médio Porte, uma organização sem fins lucrativos criada durante a pandemia com o objetivo de dar suporte às instituições de ensino. Para a pesquisa, intitulada “Megatendências - As Escolas Brasileiras no Contexto do Coronavírus”, foram consultados, entre 13 e 25 de maio, proprietários de 482 colégios do ensino infantil ao médio, que têm entre 150 e 240 alunos e de 20 a 30 professores, localizados em 83 municípios do país, incluindo capitais como São Paulo, Rio de Janeiro, Belo Horizonte, Goiânia, Salvador, Fortaleza, Maceió e Aracaju. Escolas com esse perfil representam quase 80% da rede privada de ensino do Brasil. / Fonte: Folha de S. Paulo
  • Nó no calendário dos vestibulares exige disciplina dos alunosA pandemia do novo coronavírus causou um verdadeiro rebuliço no calendário de vestibulares e exames. O MEC (Ministério da Educação) adiou as provas do Enem (Exame Nacional do Ensino Médio) e as principais universidades de São Paulo (USP, Unicamp e Unesp) também sinalizaram que devem mudar as datas dos vestibulares. Diante desse cenário, especialistas orientam os estudantes a fazer a inscrição para os vestibulares e manter o ritmo de estudos. Mayra Ivanoff Lora, diretora pedagógica do Colégio Bandeirantes, destaca que é difícil garantir qualquer coisa em um período de instabilidade como este. "Mas o estudante deve se inscrever nos vestibulares em que tem interesse, melhor estar inscrito a perder as provas", orienta. / Fonte: R7
  •  Falando nisso: 
    Prazo de pagamento da inscrição do Enem é adiado para 10 de junho
    Candidatos do Exame Nacional do Ensino Médio (Enem) 2020 que não pagaram a taxa de inscrição poderão gerar um novo boleto e quitá-lo até o dia 10 de junho. O prazo havia se encerrado em 28 de maio, mas foi prorrogado pelo Instituto Nacional de Estudos e Pesquisas Educacionais Anísio Teixeira (Inep). Segundo o órgão, cerca de 300 mil candidatos fizeram a inscrição, mas não pagaram a taxa de R$ 85. No total, contando também aqueles estudantes que ficaram isentos do pagamento, mais de 5,7 milhões tiveram suas inscrições confirmadas para o Enem 2020. O exame, que ocorreria em novembro, será adiado por causa da pandemia do novo coronavírus. Ainda não há uma nova data definida para a aplicação das provas. / Fonte: G1
Para inspirar
Para se aprofundar
  • Alunos com necessidades especiais no ensino a distância: quais as melhores práticas?
    A mudança do ensino presencial para o ensino a distância (EAD) vem se mostrando um desafio enorme para gestores, professores e pais de alunos neste momento de isolamento social. Além daqueles de ordem pessoal, enfrentam também desafios de natureza financeira, administrativa e, claro, inúmeros outros relacionados ao setor educacional. Como será que as famílias com crianças e jovens com necessidades especiais estão fazendo a migração para o EAD? O Escolas Exponenciais reuniu exemplos de boas práticas para educação inclusiva. Confira aqui. / Fonte: Escolas Exponenciais

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