quinta-feira, 30 de abril de 2015

Guerra no Vietnã terminou há 40 anos, reveja fotos mais marcantes

South Vietnamese troops, one with a bugle strapped to his pack, line up to board CH-21 “Flying Banana” helicopters, March 1963.Há exatos 40 anos terminava a Guerra do Vietnã, um dos maiores conflitos armados do século XX e catalisador de uma série de transformações na sociedade americana. Entre 28 de abril e 1º de maio de 1955 a cidade de Saigon, capital do país, foi ocupada pelo exército do Vietnã do Norte, que reunificou o país sob um regime comunista alinhado à União Soviética e a China. A guerra durou cerca de 20 anos, com vietnamitas do Norte do país primeiro combatendo franceses e mais tarde os americanos, que chegaram em massa a partir de 1965. As perdas humanas foram enormes: entre 3 e 4 milhões de locais mortos, cerca de 2 milhões de cambojanos e laocianos, que acabaram envolvidos no conflito, e outros 58 mil militares norte-americanos.
Chamada de “a guerra das imagens”, foi o conflito mais bem documentado até sua época, com a presença de agências de notícias internacionais no front. A cobertura custou a vida de 135 profissionais. Divulgadas amplamente na mídia internacional, as fotos tiradas no Vietnã ajudaram a consolidar o sentimento de oposição da sociedade americana ao conflito, que custava a vida de muitos jovens e a sanidade mental de centenas de milhares que voltavam sofrendo dos chamados traumas de guerra.
Veja a seguir algumas das imagens mais marcantes do conflito:Buddhist monk Thich Quang Duc is doused with gasoline during a protest demonstration in Saigon, June 11, 1963. The monk then struck a match, set fire to his gas-soaked garments and died, in protest of alleged government persecutions of Buddhists.
9/13/1965- Qui Nhon, South Vietnam - Guitar slung over his shoulder, a trooper of the United States 1st Calvalry walks ashore from a landing craft. More than 2,500 Cavalrymen arrived here 9/13, bringing the total of the Army's First Airmobile Division up to 16,000 men.Paratroopers of the U.S. 2nd Battalion, 173rd Airborne Brigade hold their automatic weapons above water as they cross a river in the rain during a search for Viet Cong positions in the jungle area of Ben Cat, South Vietnam, Sept. 25, 1965. The paratroopers had been searching the area for 12 days with no enemy contact.Two South Vietnamese children gaze at an American paratrooper holding an M79 grenade launcher as they cling to their mothers who huddle against a canal bank for protection from Viet Cong sniper fire in the Bao Trai area, 20 miles west of Saigon, Jan. 1, 1966.  The 173rd Airborne brigade was making a sweep in Bao Trai area to round up Viet Cong suspects.  The farmers and their families were rounded up by combined Vietnamese, American and Australian battalions in area long held by Viet Cong.A napalm strike erupts in a fireball near U.S. troops on patrol in South Vietnam, 1966 during the Vietnam War.Pfc. Lacey Skinner of Birmingham, Ala., crawls through the mud of a rice paddy against heavy Viet Cong fire near An Thi in South Vietnam, as troops of the U.S. 1st Cavalry Division engaged in a fierce 24-hour battle with the enemy along the central coast, Jan. 28 and Jan. 29, 1966.A wounded U.S. soldier of the 1st Infantry Division, 26th Infantry Regiment, 1st Battalion, receives first aid after being rescued from a jungle battlefield south of the Cambodian border in Vietnam's war zone C, April 2, 1967. A reconnaissance platoon ran into enemy bunkers, and their recuers were pinned down for four hours in fighting that left 7 U.S. dead and 42 wounded.
A U.S. air cavalryman lends a helping hand to an aged Vietnamese woman who grew tired as she and her neighbors were being resettled from their village to a refugee camp, Jan. 5, 1968. Other villagers had refused to assist her because, according to custom, they would then have borne responsibility for her for the remainder of her life.** EDS NOTE: GRAPHIC CONTENT ** South Vietnamese Gen. Nguyen Ngoc Loan, chief of the National Police, fires his pistol into the head of suspected Viet Cong officer Nguyen Van Lem (also known as Bay Lop) on a Saigon street Feb. 1, 1968, early in the Tet Offensive.As fellow troopers aid wounded comrades, the first sergeant of A Company, 101st Airborne Division, guides a medevac helicopter through the jungle foliage to pick up casualties suffered during a five-day patrol near Hue, April 1968.

Marajoara lotado em comemoração ao Dia Internacional da Dança

 
“A dança é envolvente. Isso nos motiva. Podemos começar com um evento pequeno e com o passar dos anos ele pode ganhar proporção com projeção estadual.” Carla Zonatto
 
O alto nível e a aceitação do público fez com que a direção da Escola de Artes comece a pensar em realizar uma atividade competitiva (Foto: Sandro Scheuermann)
 
A experiência na organização do primeiro festival em comemoração ao Dia Internacional da Dança, que reuniu diversos grupos da cidade, foi bastante positiva e deve resultar em um evento competitivo. O alto nível de qualidade nas apresentações e aceitação do público fez com que a Escola de Artes Elionir Camargo Martins comece a pensar em realizar uma atividade com este caráter. Nesta quarta-feira (29), o Marajoara lotou para acompanhar os 22 números apresentados.
Os 480 lugares do teatro permaneceram ocupados por cerca de duas horas. A coordenadora da Escola de Artes, Carla Zanotto, conta que as atrações foram muito bem executadas e houve a integração entre as escolas. Com isso, acredita que é uma mostra que Lages pode ter um festival competitivo. “A dança é envolvente. Isso nos motiva. Podemos começar com um evento pequeno e com o passar dos anos ele pode ganhar proporção com projeção estadual”, prospecta.
O evento contou com a parceria da Movere Centro de Danças, Barbicacho Dança Show, Studio Physical, Academia Flex II, Academia Liz Velho, Academia Magistral e Grupo de Dança da Quadrangular. A educadora física Claudete Andrade participou de um número de dança do ventre. “Estava tudo muito lindo. Adoro esses momentos”, avalia. Além desse gênero, teve balé, street dance, dança de salão, zumba, tradicionalista e jazz.

Doação de alimentos
Mais de 500 quilos de alimentos não perecíveis foram arrecadados no evento. Num primeiro momento a ideia foi encaminhar para os atingidos pelo tornado em Xanxerê. Como aquele município não precisa mais de donativos desse tipo, os organizadores e parceiros decidiram encaminhar os donativos para o Lar Menino Deus.
 

Licitação define nova empresa do consórcio gerenciador

 
“Uma das principais dificuldades quanto a obra é o que o país todo está vivendo: a falta de liberação de recursos e por conta disso precisamos fazer adaptações e encontrar alternativas para a conclusão.” Jorge Raineski
 
O condomínio residencial no bairro Várzea já conta com 160 casas erguidas e concretadas, das 200 que estão previstas (Foto: Cao Ghiorzi) 
 
Nesta quinta-feira (30) foi realizada a 42ª reunião de ponto-controle do Complexo Ponte Grande, onde são discutidas pendências e soluções para o andamento da obra. Um dos assuntos em destaque foi a saída da Prosul, que fazia parte do consórcio gerenciador, juntamente com a Lart. Ficou definido que uma licitação deverá ser feita o mais rápido possível para definir a empresa substituta para que os trabalhos continuem com celeridade.
Participaram da reunião representantes da Caixa Econômica Federal, secretarias municipais, da empresa executora Sulcatatarinense e da Melchioretto, responsável pela construção do condomínio habitacional, e profissionais que executam o trabalho técnico social. “Uma das principais dificuldades é o que o país todo está vivendo: a falta de liberação de recursos e por conta disso precisamos fazer adaptações e encontrar alternativas para a conclusão da obra”, ressalta o secretário de Planejamento, Jorge Raineski.
A Prosul pediu o afastamento do contrato mediante problemas financeiros da própria empresa e estão selecionando apenas alguns projetos que estão de acordo com sua real situação. Ela executava o trabalho técnico social e de fiscalização e gerenciamento do Complexo Ponte Grande. “Em caráter emergencial será feita uma nova licitação, mas a Prosul se comprometeu em deixar tudo encaminhado para que o município dê o direcionamento necessário para o andamento da obra até sair a licitação”, afirma Raineski.
A Sulcatarinense continuará na execução da parte física do complexo com as obras de implantação de travessias, construção da Estação de Tratamento de Esgoto (ETE) e rede de saneamento. Um dos pedidos do secretário de Infraestrutura, Álvaro Mondadori (Joinha), foi atendido prontamente. Trata-se da limpeza geral do entorno da obra, pois problemas de atoleiros, tubulações quebradas e entulhos impediam a trafegabilidade no local, o que gerou reclamações da comunidade.
Quanto ao condomínio residencial, que está sendo construído no bairro Várzea, pela Melchioretto, está sendo concluída a instalação da rede de água e esgoto e o próximo passo será a pavimentação do acesso. O condomínio já conta com 160 casas erguidas e concretadas, das 200 previstas, apenas esperando os acabamentos.
 

No mês de março, o carro da vacina continuará percorrendo os bairros de Lages

  A iniciativa promovida pela Prefeitura Municipal através da Secretaria de Saúde, visa levar a vacinação diretamente aos bairros da cidade ...