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quinta-feira, 20 de agosto de 2015

Como funciona o 'viagra' feminino, recém-aprovado pelos EUA

(AP): Remédio atua no sistema nervoso central, mas médicos recomendam cautelaAguardado com ansiedade, o primeiro remédio para aumentar a libido das mulheres foi aprovado pela FDA (Food and Drug Administration, ou a Anvisa americana). Mas como funciona o "viagra feminino"?
Diferentemente da versão masculina, que aumenta o fluxo sanguíneo na região genital, a droga, conhecida como Flibanserin e comercializada sob o nome de Addyi, atua diretamente sobre o sistema nervoso central das mulheres.
Versões anteriores da pílula já haviam sido submetidas à aprovação da FDA, mas não obtiveram sinal verde para serem comercializadas.
Segundo a agência, elas foram rejeitadas por falta de eficácia e por seus efeitos colaterais, como náusea, tonturas e desmaios.
A FDA alerta que a versão aprovada também pode causar danos à saúde, especialmente para quem tem problemas de fígado, ou se tomada com outros medicamentos, tais como alguns tipos de esteroides.
Além disso, a combinação com álcool pode ser explosiva, explica Leonore Tiefer, professora da Escola de Medicina da Universidade de Nova York.
"O álcool é o mais sério de todos (os riscos), porque essa é uma droga que afeta o sistema nervoso central. O medicamento tem um efeito sedativo, as pessoas desmaiaram mesmo sem tomar álcool. Mas o álcool parece piorar esse problema."
Outros especialistas são mais otimistas em relação ao novo remédio.
"A aprovação desse medicamento abre a porta para o desenvolvimento de outros produtos, para outras opções de tratamento. Isso abre a discussão entre a mulher e o clínico sobre o desejo sexual dela e dá um sinal às farmacêuticas que elas devem continuar desenvolvendo mais drogas como essa no futuro", afirmou Leah Millheiser, da Universidade de Stanford.

Só para tratar transtornos

A Flibanserin, produzida pelo laboratório farmacêutico Sprout Pharmaceuticals, foi aprovada por um comitê da FDA por 18 votos a seis no último dia 4 de junho.
A agência, no entanto, informou que a nova droga só deve ser ministrada ao tratamento de "transtornos de desejo sexual hipoativo (HSDD, na sigla em inglês)".
Dessa forma, um médico deverá determinar se a paciente sofre da doença, caracterizada pela falta de apetite sexual.
Atualmente, não há nenhuma droga aprovada no mercado americano para o tratamento da HSDD ou outra condição similar.
"Essa condição é claramente uma área em que as necessidades médicas ainda não foram atendidas", informou a FDA.
Segundo o fabricante, o medicamento deve ser ingerido diariamente. Alguns médicos alertaram, no entanto, que seriam necessárias semanas para que sejam sentidos os primeiros benefícios da nova droga.
No informe, a FDA acrescentou que o tratamento deveria ser interrompido se não houver melhora após o fim de oito semanas.
A CEO da Sprout, Cindy Whitehead, afirmou à agência de notícias Associated Press que promoveria o Addyi "com parcimônia".
"Não queremos que um paciente que não esteja tendo qualquer benefício tome o medicamento e diga a todo mundo que ele não funciona", afirmou ela.
A droga foi originalmente produzida pelo laboratório alemão Boehringer Ingelheim. A Sprout comprou a patente do medicamento depois de que ele foi rejeitado inicialmente pela FDA.

quarta-feira, 24 de junho de 2015

Falta de libido na menopausa afeta até 45% das mulheres, diz médico

<p>Chegar aos 50 anos não significa que sua vida sexual será sacrificada. <strong>Mulheres na menopausa</strong>, momento transitório em que a mulher encerra o ciclo ovulatório, podem ter, sim, uma vida sexual plena e feliz, independentemente de algumas mudanças que acontecem no organismo. Até porque, o desinteresse pela vida sexual que acontece com algumas pessoas nessa faixa etária, por exemplo, pode ser resultado de fatores como dificuldade em se sentir excitada ou de chegar ao orgasmo, secura vaginal, dor ou desconforto durante o sexo.</p><p>Outras alterações da menopausa no organismo são as do ciclo menstrual, este que apresenta um aumento do fluxo e volume de sangue, seguido por escassez e falhas menstruais. Também são comuns as "ondas de calor", a alteração do humor com fácil irritabilidade e depressão. Mas esses sintomas diferem de mulher para mulher e cada uma responde a essas características de maneira particular. Algumas, inclusive, não se queixam de qualquer mal-estar, enquanto outras sofrem bastante as manifestações da menopausa.</p><p>Segundo o médico Maurício Luiz Peixoto Sobral, especialista em mastologia, ginecologia e obstetrícia, a falta de desejo sexual na menopausa afeta até 45% das mulheres. Essa queda no desejo por sexo ocorre por causa de alterações hormonais, tais como a diminuição do estrogênio e da testosterona. A lubrificação vaginal também diminui e a pele da vagina fica mais seca, enfraquecida e sensível. "Dessa forma, desconforto, dor e dificuldades para atingir o orgasmo costumam ser queixas na hora do ato sexual", afirma ele.</p><p>"O envelhecimento do corpo é cruel, mas, do ponto de vista emocional, é perfeitamente possível não sofrer. Tudo vai depender de como cada pessoa lida com seu próprio envelhecimento e como se adapta às mudanças. Quanto mais experiência eu tenho em consultório, mais tenho a certeza de que vale muito a pena investir na vida a dois", assegura a psicóloga e terapeuta sexual Ana Canosa.</p><p>Quer mais algumas dicas práticas para não deixar a vida sexual de lado durante a menopausa?</p><p><strong>CLIQUE NAS IMAGENS PARA CONFERIR O QUE DIZEM OS ESPECIALISTAS!</strong></p><p><strong><a href="https://www.facebook.com/EscolaDeVoce">* Curta a FANPAGE da Escola de Você</a></strong></p><p><strong>* Siga o Tempo de Mulher nas redes sociais: </strong><a href="https://www.facebook.com/tempodemulher">Facebook</a> / <a href="https://twitter.com/tempodemulher">Twitter</a> / <a href="http://instagram.com/tempodemulheroficial">Instagram</a></p><p><strong><a href="https://www.facebook.com/anapaulapadrao?fref=ts">* Curta a FANPAGE da Ana Paula Padrão</a></strong></p>
Chegar aos 50 anos não significa que sua vida sexual será sacrificada. Mulheres na menopausa, momento transitório em que a mulher encerra o ciclo ovulatório, podem ter, sim, uma vida sexual plena e feliz, independentemente de algumas mudanças que acontecem no organismo. Até porque, o desinteresse pela vida sexual que acontece com algumas pessoas nessa faixa etária, por exemplo, pode ser resultado de fatores como dificuldade em se sentir excitada ou de chegar ao orgasmo, secura vaginal, dor ou desconforto durante o sexo.
Outras alterações da menopausa no organismo são as do ciclo menstrual, este que apresenta um aumento do fluxo e volume de sangue, seguido por escassez e falhas menstruais. Também são comuns as "ondas de calor", a alteração do humor com fácil irritabilidade e depressão. Mas esses sintomas diferem de mulher para mulher e cada uma responde a essas características de maneira particular. Algumas, inclusive, não se queixam de qualquer mal-estar, enquanto outras sofrem bastante as manifestações da menopausa.
Segundo o médico Maurício Luiz Peixoto Sobral, especialista em mastologia, ginecologia e obstetrícia, a falta de desejo sexual na menopausa afeta até 45% das mulheres. Essa queda no desejo por sexo ocorre por causa de alterações hormonais, tais como a diminuição do estrogênio e da testosterona. A lubrificação vaginal também diminui e a pele da vagina fica mais seca, enfraquecida e sensível. "Dessa forma, desconforto, dor e dificuldades para atingir o orgasmo costumam ser queixas na hora do ato sexual", afirma ele.
"O envelhecimento do corpo é cruel, mas, do ponto de vista emocional, é perfeitamente possível não sofrer. Tudo vai depender de como cada pessoa lida com seu próprio envelhecimento e como se adapta às mudanças. Quanto mais experiência eu tenho em consultório, mais tenho a certeza de que vale muito a pena investir na vida a dois", assegura a psicóloga e terapeuta sexual Ana Canosa.
Quer mais algumas dicas práticas para não deixar a vida sexual de lado durante a menopausa?
<p>"A falta de desejo nessa fase da vida [menopausa] é reflexo do histórico da pessoa. Uma mulher que sempre teve prazer sexual e se relaciona bem com seu parceiro, mesmo na menopausa, não menciona tanta falta de desejo, se comparada a uma pessoa que nunca teve orgasmo ou mesmo não gosta muito de ter relações sexuais. Mas claro que, inevitavelmente, os fatores hormonais alteram a libido", reforça o médico ginecologista Maurício Luiz Peixoto Sobral.</p>

FATORES HORMONAIS ALTERAM A LIBIDO

"A falta de desejo nessa fase da vida [menopausa] é reflexo do histórico da pessoa. Uma mulher que sempre teve prazer sexual e se relaciona bem com seu parceiro, mesmo na menopausa, não menciona tanta falta de desejo, se comparada a uma pessoa que nunca teve orgasmo ou mesmo não gosta muito de ter relações sexuais. Mas claro que, inevitavelmente, os fatores hormonais alteram a libido", reforça o médico ginecologista Maurício Luiz Peixoto Sobral.
<p>Há muitos recursos para driblar os novos desafios que a menopausa traz para a vida sexual como: terapia de casais, prática de atividade física - que melhora a qualidade de vida e diminui o estresse -, uso de lubrificantes durante as relações sexuais, introdução de novas posições e fantasias eróticas na hora H, além de contar com a ajuda de uma terapia de reposição hormonal quando for o caso.</p>

DRIBLANDO A SECURA VAGINAL NA MENOPAUSA

Há muitos recursos para driblar os novos desafios que a menopausa traz para a vida sexual como: terapia de casais, prática de atividade física - que melhora a qualidade de vida e diminui o estresse -, uso de lubrificantes durante as relações sexuais, introdução de novas posições e fantasias eróticas na hora H, além de contar com a ajuda de uma terapia de reposição hormonal quando for o caso.
<p>"A depressão e a libido baixa estão diretamente relacionadas, tem a ver com os hormônios. Sem contar que o uso de algumas medicações para tratamento da depressão também diminuem a libido", explica Maurício.</p>

DEPRESS&#227;O E LIBIDO BAIXA: UMA RELA&#231;&#227;O PERIGOSA

"A depressão e a libido baixa estão diretamente relacionadas, tem a ver com os hormônios. Sem contar que o uso de algumas medicações para tratamento da depressão também diminuem a libido", explica Maurício.
<p>"A mulher deve tentar lidar com a menopausa da forma mais natural possível porque é um fenômeno do organismo, não é doença. Além disso, é muito importante procurar um ginecologista para fazer o acompanhamento. Já na hora do ato sexual dedique mais tempo para as preliminares, use estimulantes e abandone as neuras com seu corpo e idade", recomenda o médico.</p>

FALTA DE DESEJO NA MENOPAUSA N&#227;O &#233; DOEN&#231;A

"A mulher deve tentar lidar com a menopausa da forma mais natural possível porque é um fenômeno do organismo, não é doença. Além disso, é muito importante procurar um ginecologista para fazer o acompanhamento. Já na hora do ato sexual dedique mais tempo para as preliminares, use estimulantes e abandone as neuras com seu corpo e idade", recomenda o médico.
<p>"Faça os exames ginecológicos de rotina, &#39;trabalhe o psicológico&#39;, converse com seu parceiro, tome medicamentos quando necessário e apenas se forem indicados pelo médico. Procure levar a vida normalmente, curta os netos, viaje, dance, enfim, curta a vida", completa Maurício Luiz Peixoto Sobral.</p>

PROCURE LEVAR A VIDA NORMALMENTE

"Faça os exames ginecológicos de rotina, 'trabalhe o psicológico', converse com seu parceiro, tome medicamentos quando necessário e apenas se forem indicados pelo médico. Procure levar a vida normalmente, curta os netos, viaje, dance, enfim, curta a vida", completa Maurício Luiz Peixoto Sobral.

Adolescentes desenvolvem camisinha que muda de cor em contato com DSTs


A camisinha ainda é o método mais seguro de se proteger contra doenças sexual transmissíveis (asDSTs). Mas e se elas pudessem não só inibir seu contato, como também avisar você de que há uma doença por aí? Se depender de um grupo de jovens britânicos, isso não está mais tão longe de acontecer. 
Os jovens Daanyaal Ali, Muaz Nawaz e Chirag Shah, todos ingleses com entre 13 e 14 anos, desenvolveram um preservativo, chamado de S.T.Eye, capaz de mudar de cor quando entra em contato com DSTs. Para tanto, a camisinha é recoberta com uma fina partícula de moléculas que assume cores diferentes de acordo com a DST detectada: verde para clamídia, amarelo para herpes genital, roxo para a presença do vírus HPV e azul para sífilis
O projeto foi apresentado no concurso TeenTech Awards, feito em Londres, e ganhou o primeiro lugar na categoria Saúde. O concurso incentiva jovens de 11 a 16 anos a desenvolverem projetos nas áreas de engenharia e tecnologia, e o tema desse ano era a criação de tecnologias que facilitassem o dia a dia das pessoas. A intenção dos jovens, conforme relataram ao jornal britânico Daily Mail, é tornar as pessoas mais conscientes das DSTs, e leva-las a buscar tratamentos. Afinal, essa forma de diagnóstico é menos invasiva do que descobrir através de um médico. 

terça-feira, 19 de maio de 2015

12% das mulheres podem ser alérgicas ao sêmen do parceiro


Estima-se que cerca de 12% das mulheres no mundo possam ser alérgicas ao sêmen do parceiro. Segundo o médico Michael Carroll, especialista em ciência reprodutiva na Universidade Metropolitana de Manchester, no Reino Unido, mas os valores não foram ainda cientificamente comprovados.
Segundo o Daily Mail, esta reação alérgica das mulheres pode ser fatal para a vida sexual do casal, embora muitas das mulheres afetadas tenham tendência a não colocar um ponto final na sexualidade, deixando a própria saúde em risco.
Para o médico britânico, esta é uma doença ainda pouco valorizada, em parte, devido à falta de conhecimento, semelhança a outras condições sexuais e também devido vergonha de algumas mulheres em assumir a dor e as reações alérgicas ao sêmen do companheiro.
Embora esta alergia careça, ainda, de estudos, os médicos acreditam que as mulheres entre os 20 e os 30 anos sejam as mais afetadas por esta condição. A reação alérgica ocorre logo uma hora depois do ato sexual e, para alguns médicos especialistas, pode estar associada à endometriose, doença caracterizada pela presença do endométrio fora da cavidade uterina, isto é, noutros órgãos da pelve. Além da dor, esta alergia pode provocar falta de ar.
Lubrificantes, em especial os que contêm methylisothiazolinone, podem estimular o aparecimento ou agravamento desta alergia. Para já, escreve o Daily Mail, a alergia tem sido controlada com a ingestão de anti-histamínicos antes do ato sexual e com métodos de inseminação artificial, de maneira a tornar o organismo da mulher resistente e tolerante ao sêmen que provoca a reação. Com informações do Estadão Conteúdo.

terça-feira, 14 de abril de 2015

Pênis: 7 curiosidades e fatos que vão impressionar você




7. O tamanho médio do pênis

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O pênis ereto médio possui cerca de 14 centímetros de comprimento, de acordo com um estudo de 2013 detalhado na revista especializada Journal of Sexual Medicine, que contou com a participação de 1.661 homens. No entanto, a variedade é o tempero da vida: os homens pesquisados contavam com membros que variaram de 4 centímetros até 26 centímetros de comprimento.
Porém, como você deve imaginar (ou conhecer empiricamente), a média dos homens também muda de país para país. Muitos e muitos estudos já foram feitos sobre esse tema, mas sempre fica uma certa dúvida se o número autodeclarado é o real ou se a pessoa deu uma aumentada proposital – pesquisas indicam (sim, há pesquisas até sobre isso) que o homem tende a mentir de 2 a 4 cm sobre o seu tamanho de verdade. Para mais, obviamente.
De qualquer forma, esses estudos apenas reforçam os estereótipos sobre o assunto. Os países costumeiramente no topo da lista dos maiores pênis são os africanos – o Congo (média de 18 cm) levou o título na pesquisa confiável da Universidade de Ulster, no Reino Unido. No outro lado da lista, encontram-se os asiáticos: as Coreias dividem a lanterna empatadas com 9,6 cm, segundo a universidade britânica. Para ver um mapa mundi das dimensões globais, clique aqui.
E você sabia que as dimensões do seu amigão também variam de acordo com a natureza de cada ereção? Pois é. Voltando ao estudo da Journal of Sexual Medicine, os homens que mediram seu pênis depois do sexo oral ou do coito apresentaram um tamanho maior do que quando realizaram a medição com uma ereção ocasionada apenas por pensamento.
E atenção, fumantes! Outros estudos descobriram que o ato de fumar reduz o fluxo de sangue para o pênis, o que significa que o tabagismo pode encurtar o pênis médio em até 1 centímetro.
  • 6. O tamanho do pênis importa?
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De novo o tamanho. Quando se trata de pênis, as dimensões do órgão importam, sim – pelo menos para algumas mulheres. De acordo com um estudo de 2012, também publicado no Journal of Sexual Medicine, as mulheres mais propensas a ter orgasmos vaginais dizem que é mais fácil atingir o clímax com homens que têm pênis maiores.
“Embora não esteja claro exatamente por que isso acontece, um pênis mais longo pode conseguir estimular melhor a vagina e o colo do útero da parceira”, explica o coautor do estudo, Stuart Brody, psicólogo da Universidade do Oeste da Escócia. Em uma pesquisa de 2013 detalhada na revista Proceedings of National Academy of Sciences, os cientistas relataram que o sonho de consumo das mulheres: o tamanho ideal do pênis varia com a altura de um homem e um órgão maior fica melhor em homens mais altos. Nenhuma das duas pesquisas mencionadas acima incluiu a opinião de homens gays.
  • 5. Anomalias penianas
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Acontece muito raramente, mas um homem pode nascer com dois pênis, uma condição que afeta um em cada 5 ou 6 milhões homens e é conhecida como difalia. Infelizmente, esta condição não significa o dobro de diversão: raras vezes ambos os órgãos são totalmente funcionais, e a condição vem muitas vezes juntamente com outras anomalias na área genital que necessitam de cirurgia de correção.
Homens podem sofrer também com outra condição, chamada priapismo, na qual o pênis mantém uma ereção persistente que não cessa mesmo após um longo período sem excitação. Normalmente, a causa é uma falha do sangue em retornar do pênis para o resto do corpo, embora a situação também seja encontrada ocasionalmente em pacientes com anemia falciforme ou leucemia. A situação é geralmente uma emergência médica que requer uma injeção de pseudoepinefrina (pseudoadrenalina) para que haja a contração da musculatura lisa do pênis.
  • 4. Relíquias antigas
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O pênis pode ter sido muito mais assustador no passado evolutivo dos seres humanos. Em um ponto no tempo, o pênis masculino possuía espinhos, mas nossos ancestrais humanos perderam as estruturas espinhosas antes que os neandertais e os humanos modernos se divergissem, cerca de 700 mil anos atrás, de acordo com um estudo de 2010 publicado na revista Nature.
Os cientistas não têm muita certeza quanto à função desses espinhos, mas alguns acreditam que isso permitia que os humanos da época “dessem uma rapidinha”, já que os espinhos poderiam criar uma ereção rapidamente. Além disso, essas estruturas são mais comuns em espécies promíscuas, como gatos (sim, seu bichano possui espinhos bastante aterrorizantes em seu pênis).
Outra relíquia dos tempos passados é o osso peniano, ou báculo. Embora a maioria dos macacos possuam um osso para manter seu membro ereto, os machos humanos o perderam em algum momento na evolução e agora contam com a pressão arterial para alcançar a rigidez.
Em outros animais, o osso do pênis fica dentro do corpo e é empurrado para fora quando necessário, dando ao pênis uma ereção instantânea e confiável. Ainda é um mistério por que os machos humanos perderam essa característica, mas no livro “O Gene Egoísta” (lançado pela Universidade de Oxford, Reino Unido, em 2006), o biólogo Richard Dawkins propõe que o pênis sem osso tenha sido selecionado pois permite que as mulheres avaliem melhor a saúde dos potenciais parceiros: aqueles que não conseguem ter uma boa ereção provavelmente têm uma má circulação sanguínea.
  • 3. Ação noturna
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Independente se o homem é celibatário ou não durante o dia, todos os pênis continuam funcionando à noite. A maioria dos homens têm de três a 5 ereções por noite durante a fase do sono conhecida como movimento rápido dos olhos (REM, na sigla em inglês). Esse padrão independe se eles estão sonhando com a vovó ou com a Olivia Munn.
Essa ação noturna aparentemente mantém o membro masculino em forma – pênis que não têm ereções regulares correm o risco de perder a sua elasticidade e acabar encolhendo. Uma vez que este é um processo fisiológico tão básico, muitos médicos perguntam se o homem tem tido essas ereções noturnas para determinar a causa de sua disfunção erétil.

2. Verdades sobre o prepúcio

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O prepúcio é a polêmica membrana mucosa, de duas camadas e retrátil, que cobre a extremidade do pênis (a glande). Quando os bebês nascem, o tecido do prepúcio é fundido à glande do pênis. No útero, o prepúcio se desenvolve a partir do mesmo tecido da pele que protege o clitóris.
A superfície interior do prepúcio é composta por membranas mucosas similares àquelas encontradas no interior da pálpebra ou na boca, proporcionando assim um local úmido. Alguns estudos apontam que esse ambiente poderia ser responsável pelo aumento da taxa de transmissão de DST associados a homens não circuncidados.
O prepúcio também tem uma abundância de células de Langerhans, células do sistema imunológico infiltradas pelo HIV. Isso pode explicar por que os homens circuncidados na África apresentam uma taxa 60% menor de infecção do HIV em relações sexuais heterossexuais.
A Academia Americana de Pediatria não endossa nem desencoraja a circuncisão, apenas ressalta que a operação traz tanto riscos quanto benefícios. Muito se fala que a circuncisão é cruel para o bebê e existem estudos que sugerem que os homens circuncidados experimentam prazer sexual em menor escala. Muitos médicos, no entanto, são céticos em relação a esta pesquisa, pois a metodologia pode ter problemática ou tendenciosa.
De qualquer forma, é a cirurgia mais frequentemente realizada no sexo masculino. Nos Estados Unidos, 64% dos meninos nascidos no ano de 1995 foram circuncidados. Esse índice cai para 48% no Canadá e para 24% na Grã-Bretanha. No Brasil, a prática é bem menos comum.
De acordo com dados da Organização Mundial da Saúde (OMS), cerca de 30% dos homens no mundo são circuncidados (algo em torno de 665 milhões de pessoas), a maioria por motivos religiosos. 68% deles são muçulmanos. Clique aqui para conferir o interessante mapa mundi com a porcentagem na população masculina sem prepúcio no planeta.

1. Você é um “grower” ou um “shower”?

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Nos países de língua inglesa, eles possuem uma espécie de ditado, semelhante ao nosso “pequeno brincalhão ou grande bobalhão”, mas que não significa exatamente a mesma coisa. Segundo eles, os homens – ou melhor, seus pênis – são divididos em “grower” (literalmente, “que cresce”) ou “shower” (“que mostra” ou “exibido”).
Enquanto o shower é um pênis longo quando flácido, entre 8 e 11 cm. Quem é grower tem o pênis pequeno quando mole, de 3 a 6 cm. A diferença, no entanto, é na hora do vamos ver. O shower, durante a ereção, ganha apenas poucos centímetros, algo como 3 ou 4 cm extras. Porém, o grower se engrandece e chega a triplicar o próprio tamanho.
Cientificamente, não há maneira de prever o tamanho do pênis ereto de um homem quando ele está flácido, de acordo com um artigo de 1996 da revista Journal of Urology. No entanto, um pênis esticado é um bom indicador de qual será o seu tamanho final quando ereto. A informação é de um estudo do ano 2000, divulgado junto com a Pesquisa Internacional de Impotência. [Live Science]

segunda-feira, 6 de abril de 2015

9 razões científicas para que você faça mais sexo

Se tem um assunto que a Ciência adora pesquisar, esse assunto é sexo. Graças a essas pesquisas, ao longo dos anos, descobrimos informações interessantes sobre o tema, quebramos alguns tabus e aprendemos que fazer sexo faz, sim, bem à saúde, de várias maneiras. Se você ainda precisa de provas para acreditar nisso, confira abaixo uma série de benefícios comprovados – ou quase – pela Ciência para que você faça mais e mais sexo:

1 – Fazer sexo queima calorias

O corpo humano queima calorias até mesmo quando está em repouso, então não chega a ser uma grande novidade o fato de que fazer sexo pode ser um jeito bem divertido de gastar energia. Dependendo de quão acrobática for a prática, o sexo pode melhorar a sua força muscular, aumentar os batimentos cardíacos e fazer com que seu corpo tenha alguns longos minutos de atividade física. É aquela coisa: precisamos nos movimentar.
A quantidade de calorias queimadas não é assim tão grande: em média, homens gastam 101 calorias e mulheres, 69, durante 25 minutos de sexo. Se a sua intenção é realmente queimar mais calorias, é só aumentar esse tempo e/ou o número de vezes.

2 – E ainda melhora a qualidade de sono

Depois do orgasmo, é normal que seu corpo só pense em dormir no mais profundo dos sonos. Isso acontece por causa de um hormônio chamado prolactina, que faz com que principalmente os homens fiquem com muito sono depois do orgasmo. Taí um bom jeito de combater a insônia, hein!

3 – O sexo é um ótimo controlador da pressão sanguínea e do stress

Em um estudo liderado na Escócia em 2005, alguns voluntários se propuseram a manter relações sexuais durante duas semanas e, depois disso, tiveram que realizar tarefas consideradas estressantes, como falar em público ou resolver problemas matemáticos em voz alta.
Aqueles que tinham feito sexo ao longo do experimento tiveram os menores índices de pressão arterial e se recuperaram do stress das atividades mais facilmente em comparação com os indivíduos que não tinham feito sexo durante a pesquisa. Outra curiosidade sobre o assunto: aparentemente, apenas sexo envolvendo penetração vaginal tem esse efeito – masturbação e outras formas de atividade sexual não contam.

4 – E deixa seu coração mais forte

Fazer sexo regularmente fortalece todo o sistema cardiovascular, de diversas maneiras. Um estudo britânico descobriu que homens que fizeram sexo pelo menos duas vezes por semana em um período de 20 anos tinham menos chances de morrer de doença cardíaca em comparação com quem fazia sexo, em média, menos de uma vez por mês.
Na verdade, depois de dez anos de estudo, os homens que faziam mais sexo tinham 50% a menos de chances de morte subida em comparação com o grupo de pessoas que fazia pouco sexo. No final das contas, a conclusão é a de que pessoas que fazem sexo regularmente têm uma saúde melhor em todos os aspectos.
Você provavelmente já ouviu falar dos hormônios estrogênio e testosterona, certo? Pois saiba que o sexo é um dos fatores que regula a produção dessas duas substâncias, conhecidas por interferir em todo o corpo humano, inclusive no coração.

5 – Ser sexualmente ativo pode proteger seu corpo do câncer

Alguns estudos recentes sugerem que homens que ejaculam mais têm chances menores de desenvolver câncer de próstata. A relação entre uma coisa e outra ainda não é óbvia nem totalmente esclarecida, mas muitos cientistas acreditam que há, sim, uma analogia entre fazer sexo e ter menos chances de desenvolver esse tipo de câncer.
Com relação às mulheres, acredita-se que uma vida sexual ativa pode ser uma boa forma de prevenir o câncer de mama. De acordo com as conclusões de um estudo feito na França, mulheres que fazem sexo pelo menos uma vez ao mês têm menos chances de desenvolver a doença em comparação com aquelas que não fazem sexo.

6 – E turbinar seu sistema imunológico

Se você vive pegando resfriado, talvez esteja na hora de fazer mais sexo. Um estudo da Universidade de Wilkes sugere que uma vida sexual ativa está diretamente ligada com os níveis de imunoglobulina A, um anticorpo que ajuda o organismo a combater viroses.
Na pesquisa em questão, a vida sexual de um grupo de universitários foi avaliada: eles falavam sobre a frequência com a qual faziam sexo e os cientistas analisavam amostras de saliva, para monitorar os níveis desse anticorpo.
No final das contas, os estudantes que faziam sexo entre uma e duas vezes por semana tinham esse anticorpo em uma quantidade 30% maior do que aqueles que faziam sexo menos frequentemente.

7 – Fazer sexo alivia a dor

Muitas pessoas às vezes deixam de fazer sexo porque a dor de cabeça resolveu chegar bem na hora H. A boa notícia é que, no final das contas, fazer sexo pode resolver o problema. A descoberta foi relatada em uma pesquisa alemã, que analisou os níveis de dor em voluntários que toparam fazer sexo durante uma crise de dor de cabeça.
Os resultados são impressionantes: cerca de 60% das pessoas que fizeram sexo enquanto estavam com enxaqueca tiveram uma diminuição significativa ou até mesmo total da dor; já entre aqueles que sentiam cefaleia, 30% afirmaram que a dor diminuiu muito ou, inclusive, passou totalmente.
Isso se deve à endorfina liberada durante o orgasmo, além, é claro, do aumento da circulação sanguínea na região genital, fator que parece ter relação direta com a diminuição das dores de cabeça. Aliás, eis uma coisa interessante sobre dores em geral: muitas vezes elas têm relação com a irrigação sanguínea de alguma região específica do corpo, como a cabeça. Nesse caso, o sexo pode resolver a situação a partir do momento que redireciona o fluxo sanguíneo.

8 – E pode ser a garantia de uma vida longa

Se ter uma vida longa é um dos seus objetivos, fazer sexo pode ajudar – nesse caso, não apenas um, mas diversos estudos já comprovaram que quem tem uma vida sexual ativa vive mais. Um desses estudos acompanhou a vida de um grupo de voluntários entre os anos de 1955 e 1980.
Esse monitoramento permitiu que os cientistas chegassem à conclusão de que, no caso dos homens, a frequência sexual tem uma relação direta com a expectativa de vida. Já para as mulheres, o fator mais importante relacionado ao sexo é, de fato, se a relação é prazerosa ou não.
Ainda é difícil saber exatamente se sexo faz com que as pessoas vivam mais ou se pessoas mais saudáveis estão fazendo mais sexo. Na dúvida, não custa apostar nessa suposta forma mágica de longevidade...

9 – Sexo deixa você mais inteligente

Opa. Eis uma relação que pode surpreender a muita gente, não é mesmo? De acordo com um estudo realizado em 2010 pela Universidade de Princeton, ratos que fazem mais sexo apresentam maior crescimento neuronal na região do hipocampo cerebral, conhecida por suas funções de aprendizagem e memória.
“Nós sabemos que há substâncias químicas liberadas durante o sexo e que ativam o centro de recompensa do cérebro, então faz sentido que essa neurogênese aconteça também em pessoas”, explica um dos autores do estudo. No final das contas, fazer sexo pode fazer de você uma pessoa mais inteligente!
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domingo, 29 de março de 2015

Sete maneiras de evitar desconforto e dor durante o sexo

Sete maneiras de evitar desconforto e dor durante o sexo

SETE MANEIRAS DE EVITAR DESCONFORTO E DOR DURANTE O SEXO

Relaxar e sempre conversar com seu parceiro ajuda muito para a hora H ser muito mais prazerosa
Quando o assunto é sexo, um aspecto é consenso: o ato é sempre prazeroso... Ou será que não? Na verdade, muitas mulheres, principalmente, reclamam de dor na hora de relação. E um ato que era para levá-la até o céu acaba se tornando um verdadeiro inferno!

LUBRIFICANTES PODEM AJUDAR

Muitas mulheres têm problemas para alcançar a lubrificação adequada. Resultado: na hora da penetração, o atrito do pênis com a vagina causa muito desconforto, quando não há dor também! "Pode haver fissura na região da entrada da vagina, uma ferida que se abre em quem tem dificuldade de lubrificação", relata a ginecologista Flávia Fairbanks, especialista em sexualidade humana e endometriose e membro da Associação de Obstetrícia e Ginecologia do Estado de São Paulo (Sogesp).
As causas dessa dificuldade podem ser variadas. "São todas causas biopsicossociais. Desde cedo ela aprende que ela pode ser mal interpretada se gostar de sexo. Alguns medicamentos ressecam a parede vaginal. E a mulher na menopausa tem pouca lubrificação também", enumera Amaury Mendes Jr., ginecologista e terapeuta sexual, professor e médico do ambulatório de sexologia da Universidade Federal do Rio de Janeiro (UFRJ). Por isso, o sexólogo recomenda o uso de lubrificantes sempre, para garantir o prazer. O ciclo menstrual também pode ajudar ou atrapalhar. "As variações hormonais também podem alterar a lubrificação", ressalta o ginecologista Augusto Bussab, especialista em fertilização humana.
É importante, porém, que isso seja dialogado, já que muitos homens não aceitam a ideia, por acharem que isso os torna incompetentes. Os tipos de lubrificantes mais indicados são a vaselina ou os feitos com solução aquosa. E muito se engana quem acha que só de usar a camisinha o problema se resolve... O lubrificante que ela traz não é suficiente.
Escolha bem a camisinha

ESCOLHA BEM A CAMISINHA

Falando nela, a camisinha é um item importante nessa hora também. Se ela for colocada de uma forma errada, por exemplo, pode causar bastante desconforto na mulher. "Se ela estiver mal ajustada no homem ou meio frouxa, certamente causará um atrito na vagina", explica a ginecologista Flávia. Além disso, o material com que ela é feita pode atrapalhar. "Algumas mulheres são muitos sensíveis e podem ter alergias. Mas hoje existem modelos de camisinhas que são tão fininhas que nem se nota que a pessoa está usando", indica Mendes Jr.
Além disso, os tipos com mais acessórios são mais fáceis de causar intolerâncias. "O lubrificante do preservativo ou mesmo as substâncias que são aromatizantes que darão o sabor ou perfume ao preservativo podem causar desconforto", explica o ginecologista Bussab. Se o caso for uma alergia mesmo ao látex, vale trocar pela feminina
Pílula em xeque

PÍLULA EM XEQUE

Alguns anticoncepcionais também podem ser vilões na hora da lubrificação. "Os com baixa dosagem hormonal têm mais componentes de progesterona, por isso causam essa reação, mas é uma resposta individual de cada mulher", explica a ginecologista Flávia. Além disso, mulheres com ovários policísticos, que produzem mais testosterona, acabam usando pílulas que cortam esse hormônio, e consequentemente afetam a libido e a lubrificação.
O jeito é conversar com seu médico para encontrar uma solução. "Trocar de pílula e aumentar a dosagem nem sempre funciona. Podemos propor que a mulher fique um tempo sem usá-la, lembrando de orientar outro método, e ver se ela nota a diferença", ressalta a especialista. O anticoncepcional pode ser substituído pelo DIU, por exemplo, que não interfere no eixo hormonal.
Muita calma nessa hora

MUITA CALMA NESSA HORA

Várias vezes o motivo da mulher não lubrificar é puramente psicológico! Mulheres que estão algum tempo sem ter relações, por exemplo, podem ficar inseguras e não conseguirem se excitar. Isso afeta não apenas a lubrificação, como também a musculatura da vulva, região chamada de períneo. "No momento da penetração essa tensão vai se confrontar com o pênis ereto, e não havendo relaxamento da parte muscular feminina irá ocasionar dor", expõe Augusto Bussab.
A calma também vale para o homem, afinal ir direto ao ponto na penetração não é uma boa ideia para as mulheres, é preciso investir nas preliminares. "A resposta sexual feminina começa na intimidade. Sabe-se que a mulher leva em média 15 minutos para o organismo se preparar para a relação sexual, com a lubrificação, relaxamento e tudo mais", evidencia a ginecologista Flávia. E quando o homem atinge o orgasmo antes da mulher, ela pode acabar retendo sangue no tecido da vulva, o que também causa dores, como alerta Mendes.
Exercite outros músculos

EXERCITE OUTROS MÚSCULOS

Além da malhação de sempre, exercitar os músculos do períneo pode ajudar a ter mais conforto na hora do sexo. "Exercícios perineais podem ajudar, é com essa base que é feita a técnica de pompoarismo. Normalmente orientamos em consultório como a mulher pode reconhecer esses músculos para aprender a contrai-los e relaxá-los, e são ensinadas sequências para ela fazer durante o dia", explica a ginecologista Flávia. A vantagem é que dá para fazê-los em qualquer lugar, pois ninguém vai notar o que você está fazendo! Além disso, técnicas de musculação como o exercício quatro apoios, também exercitam essa musculatura. 
Acerte a posição

ACERTE A POSIÇÃO

No Kama Sutra, as posições sexuais se relacionam não só ao erotismo, como também ao bem-estar e ao prazer para o casal. E realmente, acertar na postura correta ajuda a ter mais satisfação e menos desconforto na hora H. Normalmente a postura mais desconfortável é de costas. "A posição não chega a ser dolorosa, mas muitas vezes pode ser desconfortável. Mas isso varia para cada mulher e deve ser debatido com o parceiro", avalia Flávia Fairbanks.
Além disso, a forma como o útero está posicionado no corpo influi nessa questão. "Cada uma tem um tipo de útero, virado para trás, para frente ou para um dos lados, por exemplo. A mulher tem que conhecer isso através da ultrassonografia e identificar as melhores posições de acordo com isso", explica o ginecologista e sexólogo Mendes Jr.
Outros cuidados

OUTROS CUIDADOS

Ter alguns pontos em vista na hora da penetração é importante! Cabe ao casal ficar de olho nesses aspectos. Ao fazer sexo anal, por exemplo, é importante deixá-lo por último, e nunca usar a mesma camisinha ou partir para a penetração vaginal. "Isso pode causar desequilíbrio da flora vaginal, além de corrimento, odor e até doenças graves, como infecções", alerta Mendes Jr.
Retirar o pênis totalmente e depois recolocá-lo durante o mesmo ato repetindo esse movimento sucessivamente também pode fazer muito mal para a saúde da mulher. "Em uma mulher ovulando, que está com colo do útero aberto, pode funcionar como uma bolha de ar, que sobe pelo canal cervical e pelas trompas, causando uma dor lancinante", explica o especialista.

sábado, 7 de março de 2015

Vulvodínia: distúrbio pode afetar a vida sexual. Entenda!

Vaginismo, candidíase, corrimentos e dores na relação sexual. Estes problemas já são conhecidos por inúmeros ginecologistas e mulheres. Mas tem um que ainda não é muito divulgado: a vulvodínia, uma doença pouco conhecida da vulva - a parte externa dos órgãos genitais femininos. Entre os sintomas mais comuns relatados pelas mulheres estão a dor ou desconforto crônico com duração superior a três meses, sem causa definida, que acomete essa região. O grande problema para diagnosticar o distúrbio é que estes sintomas se confundem com os de outras patologias da vulva. Um estudo americano, divulgado em 2014 e feito com mais de 1.700 mulheres, observou o surgimento de 4 casos novos de vulvodínia para cada 100 mulheres/ano, com presença maior em jovens e casadas. A doença foi classificada em 1983 pela Sociedade Internacional de Estudos sobre Doenças Vulvares (ISSVD), e um levantamento publicado em 2009 pela Federação Brasileira das Associações de Ginecologia e Obstetrícia (Febrasgo) avaliou que, por ser pouco conhecida, a vulvodínia ainda é inclusive desconhecida por alguns médicos."Acredita-se que o distúrbio atinja 16% das mulheres de todas as idades e etnias. A dor crônica diminui a qualidade de vida geral, o que prejudica desde o relacionamento íntimo até a estrutura familiar, como trabalho e relacionamento interpessoal. Mulheres ainda têm vergonha de se queixar disso ao ginecologista", reforça o ginecologista e obstetra Alfonso Massaguer, diretor clínico da Clínica Mãe.Assim, mulheres com essa doença, geralmente, apresentam história de muitas consultas médicas e inúmeros tratamentos, porém, todos sem sucesso. "A vulvodínia, normalmente, atinge mulheres durante a vida reprodutiva. Os sintomas podem ser fracos ou muito intensos. Ardor e dor vaginais são as queixas mais comuns, podendo também acontecer incômodos durante o sexo", observa Ana Lúcia Beltrame, ginecologista-obstetra e especialista em reprodução humana.A recomendação da médica é a de que, caso a mulher apresente algum dos sintomas, procure um ginecologista para que inicialmente seja feito o diagnóstico e, uma vez feito, que sejam indicadas as orientações mais adequadas para minimizar a dor e a irritação vulvar. "Deve-se recomendar o uso de roupas íntimas de algodão, estas que podem ser evitadas durante a noite. Portanto, todos os potenciais irritantes para a região da vulva devem ser afastados, inclusive cremes e produtos perfumados que geralmente contêm álcool e substâncias irritantes. Procure não usar também sabonetes perfumados na região vulvar e lenços umedecidos", afirma Ana Lúcia.Se não tratada, os efeitos negativos do distúrbio na vida da mulher são muitos. "A dor crônica é causa de grande prejuízo da qualidade de vida e pode intensificar quadros de depressão, dificuldade de relacionamento íntimo, ruptura da estrutura familiar com as diversas consequências associadas, a dor pode gerar mudança no hábito urinário que pode comprometer o desempenho profissional e causar constrangimentos, entre outros", alerta o ginecologista Alfonso Massaguer.CLIQUE NAS IMAGENS PARA LER MAIS SOBRE VULVODÍNIA!Inscreva-se na Escola de Você: www.escoladevoce.com.br Siga o Tempo de Mulher nas redes sociais: Facebook / Twitter / InstagramCurta a FANPAGE da Ana Paula Padrão

Vaginismo, candidíase, corrimentos e dores na relação sexual. Estes problemas já são conhecidos por inúmeros ginecologistas e mulheres. Mas tem um que ainda não é muito divulgado: a vulvodínia, uma doença pouco conhecida da vulva - a parte externa dos órgãos genitais femininos. Entre os sintomas mais comuns relatados pelas mulheres estão a dor ou desconforto crônico com duração superior a três meses, sem causa definida, que acomete essa região. O grande problema para diagnosticar o distúrbio é que estes sintomas se confundem com os de outras patologias da vulva.
Um estudo americano, divulgado em 2014 e feito com mais de 1.700 mulheres, observou o surgimento de 4 casos novos de vulvodínia para cada 100 mulheres/ano, com presença maior em jovens e casadas. A doença foi classificada em 1983 pela Sociedade Internacional de Estudos sobre Doenças Vulvares (ISSVD), e um levantamento publicado em 2009 pela Federação Brasileira das Associações de Ginecologia e Obstetrícia (Febrasgo) avaliou que, por ser pouco conhecida, a vulvodínia ainda é inclusive desconhecida por alguns médicos.
"Acredita-se que o distúrbio atinja 16% das mulheres de todas as idades e etnias. A dor crônica diminui a qualidade de vida geral, o que prejudica desde o relacionamento íntimo até a estrutura familiar, como trabalho e relacionamento interpessoal. Mulheres ainda têm vergonha de se queixar disso ao ginecologista", reforça o ginecologista e obstetra Alfonso Massaguer, diretor clínico da Clínica Mãe.Assim, mulheres com essa doença, geralmente, apresentam história de muitas consultas médicas e inúmeros tratamentos, porém, todos sem sucesso. "A vulvodínia, normalmente, atinge mulheres durante a vida reprodutiva. Os sintomas podem ser fracos ou muito intensos. Ardor e dor vaginais são as queixas mais comuns, podendo também acontecer incômodos durante o sexo", observa Ana Lúcia Beltrame, ginecologista-obstetra e especialista em reprodução humana.
A recomendação da médica é a de que, caso a mulher apresente algum dos sintomas, procure um ginecologista para que inicialmente seja feito o diagnóstico e, uma vez feito, que sejam indicadas as orientações mais adequadas para minimizar a dor e a irritação vulvar. "Deve-se recomendar o uso de roupas íntimas de algodão, estas que podem ser evitadas durante a noite. Portanto, todos os potenciais irritantes para a região da vulva devem ser afastados, inclusive cremes e produtos perfumados que geralmente contêm álcool e substâncias irritantes. Procure não usar também sabonetes perfumados na região vulvar e lenços umedecidos", afirma Ana Lúcia.
Se não tratada, os efeitos negativos do distúrbio na vida da mulher são muitos. "A dor crônica é causa de grande prejuízo da qualidade de vida e pode intensificar quadros de depressão, dificuldade de relacionamento íntimo, ruptura da estrutura familiar com as diversas consequências associadas, a dor pode gerar mudança no hábito urinário que pode comprometer o desempenho profissional e causar constrangimentos, entre outros", alerta o ginecologista Alfonso Massaguer.
"Os sintomas podem variar entre dor, coceira, queimação, pontadas e irritação na vulva [parte externa da vagina] e até mesmo sensação de estar em carne viva. Estes sinais podem ainda atingir toda a região da vulva, ou apenas o clitóris ou a entrada vaginal. Mulheres de todas as faixas etárias, desde a adolescência, podem ser acometidas por esse problema", explica o ginecologista e obstetra Alfonso Massaguer, diretor clínico da Clínica Mãe.

SINTOMAS DA VULVODÍNIA

"Os sintomas podem variar entre dor, coceira, queimação, pontadas e irritação na vulva [parte externa da vagina] e até mesmo sensação de estar em carne viva. Estes sinais podem ainda atingir toda a região da vulva, ou apenas o clitóris ou a entrada vaginal. Mulheres de todas as faixas etárias, desde a adolescência, podem ser acometidas por esse problema",

sábado, 7 de fevereiro de 2015

Oito benefícios do sexo para a saúde

Alivia as crises de enxaqueca
Sexo é bom e ainda faz bem para a saúde! O orgasmo, por exemplo, é uma das sensações mais íntimas e deliciosas para homens e mulheres e é muito mais do que sinal do sucesso de uma relação sexual. A cada dia, os cientistas descobrem novos efeitos desta reação orgânica que, além de melhorar as emoções, faz muito pela sua saúde. "O orgasmo contribui para que homens e mulheres vivam com mais qualidade, trata-se de um momento de prazer que reverbera por vários dias", afirma o ginecologista Neucenir Gallani, da clínica SYMCO.
Porém, apesar de proporcionar prazer e qualidade de vida, uma pesquisa feita pela Universidade de São Paulo (USP) revelou que 70 % dos brasileiros fazem menos sexo do que declaram em conversas e pesquisas públicas. Por isso, o Minha Vida estimula você a melhorar essa situação trazendo o que a ciência e os especialistas andam dizendo por aí sobre os benefícios que uma vida sexual ativa trazem ao corpo. Confira:
Alivia as crises de enxaqueca
Quando seu parceiro reclamar, dizendo que não quer sexo porque está com dor de cabeça, reverta a desculpa a favor da saúde dele. Segundo o médico Neucenir Gallani, o orgasmo libera substâncias, como as endorfinas, que atuam no sistema nervoso. "Elas diminuem a sensibilidade à dor, relaxando a musculatura e melhorando o humor", afirma.
Melhora o aspecto da pele

MELHORA O ASPECTO DA PELE

Fazer sexo, principalmente no período da manhã, é um poderoso aliado da beleza para manter a juventude. Essa foi a conclusão de um estudo, realizado por cientistas da Universidade Queens (Reino Unido). De acordo com os pesquisadores, atingir o orgasmo aumenta os níveis de estrogênio, testosterona e de outros hormônios ligados ao brilho e a textura da pele e dos cabelos.
Além disso, quando há o orgasmo, ocorre uma vasodilatação superficial dos vasos, até aumentando a temperatura em algumas pessoas. Com isso, a pele ganha uma aparência mais viçosa, e o brilho natural dela fica em destaque.
Alivia as cólicas da TPM

ALIVIA AS CÓLICAS DA TPM

O ginecologista Neucenir Gallani faz questão de reforçar que isso não é uma regra, mas acontece com algumas mulheres. Os movimentos realizados durante o sexo estimulam os órgãos internos, que ficam mais relaxados e, com isso, há diminuição das dores que incomodam seu bem-estar nos dias antes da menstruação. "Mas há mulheres que, na fase pré-menstrual, não têm disposição para o sexo e forçar a barra pode ser pior", diz o ginecologista.
Melhora o sono

MELHORA O SONO

O relaxamento que o orgasmo traz contribui para que você durma melhor, e não apenas no dias em que houver sexo. A reação tem efeito prolongado, devido a ação dos neurotransmissores que passam a agir no seu organismo com mais regularidade e numa quantidade maior.
Diminui o estresse

DIMINUI O ESTRESSE

O médico faz questão de ressaltar que o orgasmo não deve ser encarado como um remédio calmante, mas como parte de uma relação afetiva que traz prazer. Quando isso acontece, os níveis de estresse tendem a diminuir não só pela estabilidade emocional, mas também porque os chamados hormônios do estresse, como o cortisol, apresentam atividade reduzida. Quem trouxe essa novidade foi um estudo escocês recém-publicado na revista Biological Psychology.
Diminui os riscos de infarto

DIMINUI OS RISCOS DE INFARTO

Um estudo da Universidade de Bristol, na Grã-Bretanha, realizado com mais de 3 mil homens de 45 a 59 anos, concluiu, após 20 anos, que o sexo frequente pode reduzir o risco de infartos fatais e de derrames. De acordo com as conclusões da pesquisa, a morte súbita causada por problemas de coração é mais comum entre homens que afirmam ter níveis baixos ou moderados de atividade sexual.
Queima calorias

QUEIMA CALORIAS

Segundo a Associação Americana de Educadores e Terapeutas Sexuais, a atividade sexual pode ser um ótimo exercício para o corpo. Isso porque meia hora de sexo queimam, em média, 85 calorias. Portanto, se você está sem paciência para ir à academia, que tal optar pelo plano B?
Aumenta a imunidade

AUMENTA A IMUNIDADE

Um estudo feito pela Wilkes University, nos Estados Unidos, mostrou que uma vida sexual ativa aumenta os níveis de um anticorpo conhecido como IgA , responsável pela proteção do organismo de infecções, gripes e resfriados.

Treinamento aprofunda conhecimentos a respeito de nova versão da Nota Fiscal de Serviço Eletrônica a servidores municipais e a profissionais da sociedade conforme obrigatoriedade de uso a partir de 2026

  Nota Fiscal de Serviço Eletrônica (NFS-e) nacional, documento fiscal digital com o desígnio de registrar as operações de prestação de serv...