terça-feira, 30 de abril de 2013

TEORIAS SOBRE A ORIGEM DA LUA


Não se sabe ao certo como a lua se originou, mas existem inúmeras teorias que relatam seu aparecimento em órbita. A teoria mais aceita hoje diz que a lua se formou através de uma colisão entre o planeta Terra e um corpo do tamanho de Marte, há aproximadamente 4,6 bilhões de anos.
Acredita-se que o choque entre os dois corpos aconteceu na última fase do processo de formação da Terra, quando parte do seu núcleo se perdeu. Uma nuvem de poeira se formou sobre a Terra em razão da colisão.
A parte perdida do núcleo sofreu um processo de condensação e se aproximou do plano da eclíptica, que fez com que este núcleo condensado entrasse em órbita. Sua temperatura após a condensação explica a ausência de compostos voláteis nas rochas lunares.

SIGNOS VIRGEM

Lhe agrada a Virgem

  
Seu lado positivo: Modéstia, inteligência e timidez. Os virgens costumam ser meticulosos, práticos e trabalhadores. Têm grande capacidade analítica e são fiáveis.
Vida sã, fazer listas, ordem e higiene.
Não lhe agrada a um Virgem
Seu lado negativo: Conservador e perfeccionista, um virgem tende a preocupar-se demasiado e seu lado duro pode levar-lhe a ser excessivamente crítico e duro com os demais.
Sujeira, desordem, perigo, as pessoas vadias, a incerteza.

segunda-feira, 29 de abril de 2013

DIA MUNDIAL DA DANÇA


Dia Mundial da Dança celebra-se todos os anos a 29 de Abril.
A data foi criada em 1982 pelo Comité Internacional da Dança (CID) da UNESCO, que escolheu o dia 29 de Abril como o Dia Internacional da Dança.
A comemoração tem por base o dia de nascimento de Jean-Georges Noverre, que nasceu em 1727 e foi um dos grandes nomes mundiais da dança.

Comemorações do Dia Mundial da Dança

A celebração do Dia Mundial da Dança tem como objetivo celebrar esta arte e mostrar a sua universalidade, independentemente das barreiras políticas, culturais e éticas.
Neste dia são várias as atividades desenvolvidas por associações, escolas e outras entidades ligadas à dança, para promover esta arte que é vista como linguagem universal, promotora de ideais como a liberdade de expressão e a igualdade de direitos.
Espetáculos, workshops e palestras são algumas das iniciativas que decorrem no Dia Mundial da Dança.




PROJETO TRABALHE COM O DIRETOR

Nesta semana você é o nosso convidado para no período vespertino trabalhar comigo. Na manutenção de nosso CAIC

ANO BISSEXTO


Para entender o que é o ano bissexto é preciso voltar ao tempo dos egípcios, aproximadamente há 2.000 anos, e a história se faz um pouco confusa.
Naquele tempo, acreditava-se que o movimento de translação durava 365 dias. Por isso, o calendário era dividido em 12 meses com 30 dias cada, adicionando 5 dias para se completar os 365. Entretanto, o tempo que a Terra gasta para dar uma volta completa em torno do sol é de 365 dias, 5 horas, 48 minutos e 46 segundos, aproximadamente.
Os egípcios foram perceber tal fato depois de certo tempo, porque isso alterou a época de plantação e colheita das lavouras, colocando em risco sua sobrevivência. Dessa maneira, com novos cálculos, viram que o ano durava 365,25 dias, ou 365 dias e 6 horas.
Logo, 24 horas (um dia) dividido por 6 horas é igual a 4.  Portanto, a cada 4 anos acrescentar-se-ia um dia ao calendário, o conhecido Calendário Alexandrino.
Mas, por que o nome “Bissexto” e um dia a mais no mês de fevereiro?
No Império Romano, o calendário era baseado nas fases da Lua, o chamado Ano Lunar. Assim, o ano durava 304 dias divididos em 10 meses, sendo 6 meses com 31 dias e o restante com 30. O ano começava no mês de Março, não existindo, portanto, os meses de Janeiro e Fevereiro. Com Júlio Cesar no poder, passaram a adotar o ano solar como calendário oficial, semelhante ao Calendário Alexandrino. Foi a partir desse momento que os meses de janeiro e fevereiro passaram a existir, inaugurando o Calendário Juliano. Assim, também havia a necessidade de o calendário, a cada 4 anos, ter 366 dias.
O primeiro dia do mês, no Império Romano, era chamado de Calendas. Assim, decidiram que no ano em que houvesse a necessidade de acrescentar um dia a mais no calendário, ele seria após o sextus die ante calendas Martias. Ou seja, haveria dois sextos dias antes do primeiro dia de Março, isto porque se teria osextus die e o bis-sextus die. Logo, o mês anterior era Fevereiro.
Se compararmos ao calendário atual, o sexto dia antes de Calendas de Março é o dia 24 de Fevereiro. Portanto, a ideia do ano bissexto é de que haveria duas vezes o dia 24 de Fevereiro.
Além disso, existiram mais duas justificas para se escolher o mês de fevereiro: 1) por ser o último mês do Calendário Juliano. 2) Antes, havia “perdido” um dia, realocado no mês de Julius (atual Julho), em homenagem ao Imperador Júlio Cesar.
Como saber se um ano será bissexto?
O ano será bissexto quando ele for divisível por 4. O ano de 2012, por exemplo, é divisível por 4. Logo, é bissexto.
Porém, quando for um ano centenário (ano 1900, por exemplo) essa regra não é válida. Aqui temos mais uma exceção: quando o ano centenário for divisível por 400, ele, contudo, também será bissexto.

SIGNOS LEÃO

Pelo lado positivo, o leonino é generoso, bondoso, fiel e carinhoso. É criativo, entusiasta e compreensivo com os demais.

  
Pelo lado negativo, o leonino é prepotente e mandão. Pode ser intolerante e dogmático. Tende a interferir quando não deve.
Leão gosta
De aventura, luxo e comodidade. Um leonino desfruta com as crianças, o teatro e as festas. Também lhe motiva o risco.
Leão não gosta
Do vulgar e da vida cotidiana. Foge das pessoas egoístas e mal intencionadas e não gosta da rotina ou da segurança.

sexta-feira, 26 de abril de 2013

TELEFONES ÚTEIS

CAIC NOSSA SENHORA DOS PRAZERES- 3222 2587
CAIC IRMÃ DULCE- 3223 3182
PREFEITURA- 3221 1000
SECRETARIA DA EDUCAÇÃO- 3289 6500
SECRETARIA DO MEIO AMBIENTE- 3222 8275
SECRETARIA DA SAÚDE- 3251 7600
EMEB NSP- 3222 8639
CEIM NSP- 3224 4276
ITP- 3222 7667
SEMASA- 115
POSTO DE SAÚDE NSP- 3224 2732
SAMU- 192
POLICIA MILITAR- 190
CORPO DE BOMBEIROS- 193
ASSISTÊNCIA SOCIAL- 3224 3014
DEFESA CIVIL - 191

A ORIGEM DAS NOTAS MUSICAIS


Desde muito tempo, as diferentes civilizações não só vivenciam a experiência musical como também elaboram métodos e teorias capazes de padronizar um modo de se compor e pensar o universo musical. Na Grécia Antiga, já observamos formas de registro e concepção das peças musicais através de sistemas que empregavam as letras do alfabeto grego. Ao longo do tempo, várias foram as tentativas de sistematização interessadas em formular um modo de se representar e divulgar as peças musicais.
Na Idade Média, a questão da música foi assumindo uma importância muito grande entre os clérigos daquela época. Por um lado, essa importância deve ser entendida porque os monges tinham tempo e oportunidade de conhecer todo o saber musical oriundo da civilização clássica através das bibliotecas dos mosteiros. Por outro lado, também pode ser entendida porque o uso da música foi assumindo grande importância na realização das liturgias que povoavam as manifestações religiosas da própria instituição.
Foi nesse contexto que um monge beneditino francês chamado Guido de Arezzo, nascido nos fins do século X, organizou o sistema de notação musical conhecido até os dias de hoje. Nos seus estudos, acabou percebendo que a construção de uma escala musical simplificada poderia facilitar o aprendizado dos alunos e, ao mesmo tempo, diminuir os erros de interpretação de uma peça musical. Contudo, de que modo ele criaria essa tal escala?
Para resolver essa questão, o monge Guido aproveitou de um hino cantado em louvor a São João Batista. Em suas estrofes eram cantados os seguintes versos em latim: “Ut quant laxis / Resonare fibris / Mira gestorum / Famuli tuorum / Solve polluti / Labii reatum / Sancte Iohannes”. Traduzindo para nossa língua, a canção faz a seguinte homenagem ao santo católico: “Para que teus servos / Possam, das entranhas / Flautas ressoar / Teus feitos admiráveis / Absolve o pecado / Desses lábios impuros / Ó São João”. Mas qual a relação da música com as notas musicais hoje conhecidas?
Observando as iniciais de cada um dos versos dispostos na versão em latim, o monge criou a grande maioria das notas musicais. Inicialmente, as notas musicais ficaram convencionadas como “ut”, “ré”, “mi”, “fá”, “sol”, “lá” e “si”. O “si” foi obtido da junção das inicias de “Sancte Iohannes”, o homenageado da canção que inspirou Guido de Arezzo. Já o “dó” foi somente adotado no século XVII, quando uma revisão do sistema concebido originalmente acabou sendo convencionada

FONTE BRASIL ESCOLA

SIGNOS CÂNCER

Pelo lado positivo, os cancerianos são emotivos, carinhosos, protetores e simpáticos. Um canceriano tem muita imaginação e intuição. Sabe ser cauteloso quando precisa.

  
Pelo lado negativo, os cancerianos têm uma tendência ao mau humor. São calculistas, desordenados e auto compassivos. Mudam de humor facilmente e são muito suscetíveis. Custa-lhe abandonar uma situação.
Câncer gosta
Sua casa, o campo, as crianças. Gosta de desfrutar de seus hobbys e lhe agradam as festas. O canceriano também gosta de romance.
Câncer não gosta
De fracasso, conselhos ou situações conflitivas. Não gostam de pessoas que lhes contrariam e que lhes digam o que fazer. 

quinta-feira, 25 de abril de 2013

SIGNO GEMEOS

Pelo lado positivo, os geminianos são adaptáveis e versáteis. São intelectuais, eloquentes, carinhosos, comunicativos e inteligentes. Têm muita energia e vitalidade.

  
Pelo lado negativo, os geminianos são superficiais e insconstantes. Tendem ao nervosismo e a tensão e podem ser calculistas e exigentes.
Gêmeos gosta
De falar, ler, fazer muitas coisas ao mesmo tempo. Os geminianos desfrutam com o infreqüente e a novidade. Quanto mais variedade em sua vida, melhor.
Gêmeos não gosta
Da solidão. De sentir-se limitado ou atado a uma situação ou lugar. Não sente prazer com o ensino na escola, mas também não gosta de estar mentalmente inativo.

A ORIGEM DO SOBRENOME

“Ei! você conhece o fulano?”; “Que fulano?”; “Fulano de Sousa, Guimarães ou Rocha?”. Sem dúvida, muitas pessoas já tiveram a oportunidade de desenvolver um diálogo como esses. Contudo, não ache você que os sobrenomes sempre estiveram por aí, disponíveis em sua função de distinguir pessoas que tivessem o mesmo nome ou revelando a árvore genealógica dos indivíduos.

Até por volta do século XII, os europeus tinham o costume de dar apenas um nome para os seus descendentes. Nessa época, talvez pelo próprio isolamento da sociedade feudal, as pessoas não tinham a preocupação ou necessidade de cunharem outro nome ou sobrenome para distinguir um indivíduo dos demais. Contudo, na medida em que as sociedades cresciam, a possibilidade de conhecer pessoas com um mesmo nome poderia causar muita confusão.

Imaginem só! Como poderia repassar uma propriedade a um herdeiro sem que sua descendência fosse comprovada? Como enviar um recado ou mercadoria a alguém que tivessem duzentos outros xarás em sua vizinhança? Certamente, os sobrenomes vieram para resolver esses e outros problemas. Entretanto, não podemos achar que uma regra ou critério foi amplamente divulgado para que as pessoas adotassem os sobrenomes.

Em muitos casos, vemos que um sobrenome poderia ser originado através de questões de natureza geográfica. Nesse caso, o “João da Rocha” teve o seu nome criado pelo fato de morar em uma região cheia de pedregulhos ou morar próximo de um grande rochedo. Na medida em que o sujeito era chamado pelos outros dessa forma, o sobrenome acabava servindo para que seus herdeiros fossem distinguidos por meio dessa situação, naturalmente construída.

Outros estudiosos do assunto também acreditam que alguns sobrenomes apareceram por conta da fama de um único sujeito. Sobrenomes como “Severo”, “Franco” ou “Ligeiro” foram criados a partir da fama de alguém que fizesse jus à qualidade relacionada a esses adjetivos. De forma semelhante, outros sobrenomes foram cunhados por conta da profissão seguida por uma mesma família. “Bookman” (livreiro) e “Schumacher” (sapateiro) são sobrenomes que ilustram bem esse tipo de situação.

Quando você não tinha fama por algo ou não se distinguia por uma razão qualquer, o seu sobrenome poderia ser muito bem criado pelo simples fato de ser filho de alguém. Na Europa, esse costume se tornou bastante comum e pode ser visto alguns sobrenomes como MacAlister (“filho de Alister”), Johansson (“filho de Johan”) ou Petersen (“filho de Peter”). No caso do português, esse mesmo hábito pode ser detectado em sobrenomes como Rodrigues (“filho de Rodrigo”) ou Fernandes (“filho de Fernando”).

Hoje em dia, algumas pessoas têm o interesse de remontarem a sua arvore genealógica ou conhecer as origens da família que lhe deu sobrenome. Talvez, observando algumas características do próprio sobrenome, elas possam descobrir um pouco da história que se esconde por detrás do mesmo. Afinal de contas, o importante é saber que a ausência desses “auxiliares” nos tornaria mais um entre os demais.

quarta-feira, 24 de abril de 2013

SIGNOS: TOURO

Lhe agrada a um Touro
 
  
Paciente, persistente, decidido e fiável. A um touro lhe encanta sentir-se seguro. Tem bom coração e é muito carinhoso
A estabilidade, as coisas naturais, o prazer e a comodidade. Os touro desfrutam com tempo para reflexionar e lhes encanta sentir-se atraído fazia alguém.
Não lhe agrada a um Touro
Zeloso e possessivo, um cauro pode tender a ser inflexível e ressentido. As vezes os Touro pecam de ser cobiçosos e de permitir-se tudo.
As interrupções nem as pressas. Também não lhes agradam aos touro as coisas sintéticas ou falsas. Não lhes agrada sentir-se pressionados e não suportam estar demasiado tempo em casa.

A Ausência do Zero no Sistema de Numeração dos Romanos

Os números criados pelos romanos foram relacionados a letras, diferente de outros povos que criaram símbolos na representação numérica de algarismos. Os números romanos utilizavam as letras I, V, X, L, C, D, M na representação dos seguintes valores: 1, 5, 10, 50, 100, 500, 1000 respectivamente. O interessante desse sistema de numeração é a ausência de uma letra relacionada ao número zero. Mas ao criar esse sistema de numeração, os romanos não estavam interessados na realização de cálculos. Eles simplesmente queriam números representativos para a determinação de quantidades, como contar objetos, animais, armas e etc. A representação numérica adotada pelos romanos foi durante muitos séculos a mais utilizada por toda a Europa.
Com o desenvolvimento da expansão comercial, a utilização de cálculos matemáticos tornou-se uma questão primordial. Foi nesse momento que os números romanos foram questionados em razão da ausência do zero e da representação de valores por letras. Essas características principais do sistema de numeração dos romanos dificultavam o desenvolvimento de técnicas matemáticas eficazes. Alguns estudiosos romanos tentaram relacionar o sistema numérico com a utilização do ábaco, mas os meios operantes requisitavam conhecimentos complexos.
O algarismo zero, ausente no sistema de numeração dos romanos, fora descoberto pelo povo hindu, bem como um novo sistema de numeração semelhante ao utilizado atualmente. Esse sistema consistia em uma base decimal (dez algarismos) que ordenados entre si formavam e representavam qualquer número. O sistema criado pelos hindus fora divulgado por toda a Europa pelos árabes, passando a ser conhecido como sistema de numeração indo-arábico. Esses números contribuíram de forma incessante na modernização dos cálculos matemáticos, em razão de sua praticidade simbólica e representação de quantidades.
Atualmente, os números romanos são utilizados na representação de nomes de papas e reis, de séculos, nomes de ruas, marcações de relógios, capítulos de livros etc.
Por Marcos Noé
Graduado em Matemática 
Equipe Brasil Escola 

LIBRAS


BOM DIA


terça-feira, 23 de abril de 2013

PREVISÃO DO TEMPO

Terça-Feira, 23 de Abril
Predomínio de sol, apenas com pouca variação de nuvens.
0 mm
8 °C
19 °C
6 °C
19 °C
NNE
10 km/h
1021mb
1026mb
64%
99%
06h44min
17h54min
 
Quarta-Feira, 24 de Abril
Predomínio de sol, apenas com pouca variação de nuvens.
0 mm
10 °C
20 °C
9 °C
20 °C
NNE
6 km/h
1018mb
1023mb
63%
99%
06h45min
17h53min
 
Quinta-Feira, 25 de Abril
Predomínio de sol, apenas com pouca variação de nuvens.
0 mm
9 °C
21 °C
7 °C
21 °C
N
6 km/h
1015mb
1020mb
47%
99%
06h46min
17h52min
 
Sexta-Feira, 26 de Abril
Predomínio de sol, apenas com pouca variação de nuvens.
0 mm
9 °C
21 °C
7 °C
21 °C
NW
8 km/h
1013mb
1017mb
68%
97%
06h46min
17h51min
 
Sábado, 27 de Abril
Predomínio de sol, apenas com pouca variação de nuvens.
0 mm
11 °C
21 °C
10 °C
21 °C
WNW
10 km/h
1013mb
1016mb
69%
97%
06h47min
17h50min
 
Domingo, 28 de Abril
Sol, alternando com chuva em forma de pancada rápida e isolada.
1 mm
13 °C
22 °C
13 °C
22 °C
W
10 km/h
1013mb
1016mb
64%
97%
06h47min
17h49min
 
Segunda-feira, 29 de Abril
Predomínio de sol, apenas com pouca variação de nuvens.
0mm
10 °C
22 °C
10 °C
22 °C
WSW
5 km/h
1015mb
1015mb
67%
97%
06h48min
17h48min
 
Terça-Feira, 30 de Abril
Predomínio de sol, apenas com pouca variação de nuvens.
0mm
11 °C
23 °C
10 °C
23 °C
ENE
2 km/h
1017mb
1020mb
65%
97%
06h48min
17h48min
 
Quarta-Feira, 01 de Maio
Predomínio de sol, apenas com pouca variação de nuvens.
0mm
13 °C
23 °C
12 °C
23 °C
N
6 km/h
1016mb
1020mb
70%
97%
06h49min
17h47min
 
Quinta-Feira, 02 de Maio
Sol, alternando com chuva em forma de pancada rápida e isolada.
5mm
14 °C
23 °C
13 °C
23 °C
NNW
6 km/h
1013mb
1017mb
72%
98%
06h49min
17h46min
 

No mês de março, o carro da vacina continuará percorrendo os bairros de Lages

  A iniciativa promovida pela Prefeitura Municipal através da Secretaria de Saúde, visa levar a vacinação diretamente aos bairros da cidade ...