O mobile learning, aprendizado via celular ou tablet, é uma das tendências da educação digital para 2019, especialmente entre os jovens.
A vantagem é que é possível estudar quando e onde quiser, carregando a estrutura necessária no bolso.
Além disso, estudos mostram que a flexibilidade traz maior engajamento dos alunos aos conteúdos.
“Com o mobile, os educadores ainda podem personalizar a experiência de aprendizagem para todos os perfis de alunos, tanto no âmbito corporativo quanto da educação formal”, explica Luiz Alberto Ferla, fundador e CEO do DOT digital group, de Florianópolis.
Referência em educação digital no Brasil, a empresa já capacitou mais de 5 milhões de pessoas com soluções e estratégias de edtech.
O mobile learning ganha força com o aumento do uso de celulares.
De acordo com o IBGE, já temos mais smartphones do que habitantes.
Pesquisa divulgada em 2018 pelo Comitê Gestor de Internet (CGI) mostrou que 85% das crianças e adolescentes brasileiros com idade entre 9 e 17 anos usam a internet. Detalhe: 93% dos acessos são via celular.
Entre as atividades mais comuns estão as pesquisas escolares - 76% acessam com esse fim.
São esses jovens que vão entrar no mercado de trabalho, mas adultos também são um público potencial do mobile learning.
Tanto que quase metade das organizações mundiais usam mobile learning para capacitar seus profissionais.
Pesquisas também mostram que quando os cursos são oferecidos no celular, quase 100% dos usuários terminam os treinamentos e, geralmente, em menos tempo do que se for no desktop.
As empresas de edtech estão atentas a essa oportunidade.
O DOT lançou no segundo semestre de 2018 o Pronto Mobile, ferramenta de capacitação corporativa desenhada para estudo via celular ou tablet.
“Baseada em microlearning, os conteúdos são apresentados em pílulas de aprendizado para que o processo de absorção das informações seja mais dinâmico e efetivo”, explica Ferla.
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