Tabor revive o nascimento de Cristo no Natal Felicidade

Uma das histórias mais antigas e conhecidas pela humanidade é contada com o auxilio de música e dança em um espetáculo de aproximadamente 40 minutos

O movimento Tabor, da Paróquia do Navio, se preparou por três meses para apresentar o espetáculo “Já nasceu o Salvador” (Foto: Nilton Wolff)

Além da programação cultural no período da noite, nos fins de semana do Natal Felicidade as apresentações ocorrem também em espaços públicos. Neste sábado (5) e domingo (6) três espetáculos serão mostrados no calçadão da praça João Costa e no parque Jonas Ramos (Tanque). O movimento Tabor, da Paróquia do Navio, se preparou por três meses para apresentar o espetáculo “Já nasceu o Salvador”. A encenação tem cerca de 40 minutos. Uma das histórias mais antigas e conhecidas pela humanidade é contada com o auxilio de música e dança. Para representar o nascimento do menino Jesus existe uma equipe de 16 atores, 13 músicos, 12 dançarinos e 15 pessoas na equipe técnica e de apoio. Representante da coordenação do Movimento, Hélio Furlan conta que este é o segundo ano que o grupo mostra esse trabalho e o primeiro no Natal Felicidade. “Temos pessoas da cidade toda envolvidas, voluntariamente, nessa apresentação”, descreve. Emocionada, a dona de casa Lucimar Souza acompanhava com lágrimas nos olhos o espetáculo. “Estou muito comovida por dois motivos: pela história do nascimento de Cristo e por minha filha fazer parte desse momento tão bonito”, aponta. O programador de produção André Luiz Vieira esteve no Centro para prestigiar o evento. Para ele, esse é um instante para reflexão. “O que eles fazem aqui é um incentivo para pensarmos em valores como respeito, amor ao próximo e união”, ressalta. Outras atrações O Teatro Circula-Dô utiliza a manipulação de fantoches, marionetes e bonecos de vara para contar a história de Chapeuzinho Vermelho. Um espetáculo que atrai a curiosidade de crianças e adultos. Já os causos regionais numa linguagem bem serrana são contados pelo Grillo Seco e o Testa de Lampião. A música dá o ritmo da apresentação em que o público é convidado a interagir e o riso é constante.