A prefeitura custeou a derrubada. Tratava-se de dois eucaliptos com 32 metros de altura cada e estavam localizados em um terreno particular próximo à avenida Bruno Luersen, no bairro Vila Mariza | |||||||||||
As árvores estavam situadas 12 metros acima do permitido pelas legislações e eram empecilho para a operação de voos comerciais (Foto: Macio Avila) | |||||||||||
Foram serradas e içadas as duas árvores que faziam parte da lista de problemas a serem resolvidos para a operacionalização de voos a partir do aeroporto federal Antônio Correia Pinto de Macedo. Lages deverá contar com linhas comerciais Lages-Campinas (SP) no primeiro semestre de 2016, possivelmente pela empresa Azul, com aeronave modelo ATR-72, com capacidade para 70 lugares. A atividade de derrubada das árvores ocorreu entre a manhã e meados da tarde desta terça-feira (10). Os serviços foram acompanhados pelo secretário de Desenvolvimento Econômico, Trabalho e Renda, Juliano Chiodelli. A prefeitura custeou a derrubada. Tratava-se de duas árvores da espécie eucalipto com 32 metros de altura cada uma e estavam localizadas em um terreno particular próximo à avenida Bruno Luersen, bairro Vila Mariza, a 800 metros do aeroporto federal. Elas estavam situadas 12 metros acima do permitido pelas legislações e eram empecilho para a operação de voos comerciais. De acordo com o secretário, a decisão de derrubá-las resultou de acordo via Ministério Público junto ao proprietário, processo acompanhado pelo procurador da República, Nazareno Jorgealém Wolff. O acordo previa que o município seria responsável pelo corte e entregaria a madeira serrada para o proprietário. “O prefeito Elizeu Mattos lembra que essa questão da remoção das árvores já existia e tentou ser resolvida há mais de cinco anos, porém, sem sucesso. A atual administração solucionou o caso sem onerar os cofres públicos”, salienta Chiodelli. Ele diz que quando o assunto são voos comerciais as exigências são maiores no quesito segurança, com amplo número de restrições, diferentemente dos voos executivos. No entendimento das normas da Agência Nacional de Aviação Civil (Anac), as árvores, devido à altura, poderiam gerar interferência nas zonas de proteção e em manobras de aterrissagem em situações de risco e imprevistos. Barracão da JBS Foods Juliano Chiodelli acompanha também as tratativas quanto a demolição do barracão da empresa JBS Foods, às margens da BR-282, quase em frente ao trevo de acesso ao aeroporto. A altura do prédio ultrapassa o limite de um metro em relação às normas aéreas e cobre a visualização da pista em 230 metros. Há mais de 20 anos essa estrutura física estaria prejudicando os voos em Lages por conta do campo aéreo e há muito se discute pela adoção de uma das alternativas: rebaixamento do barracão ou demolição. Conforme acordo firmado entre prefeitura e empresa, optou-se pela demolição, a ser executada pelo município. Em contrapartida, a prefeitura irá rebaixar o solo para que futuramente, se assim for o desejo da empresa, possa habilitar-se a erguer nova edificação. A demolição deveria ter sido iniciada na semana passada, contudo, foi impedida pelo mau tempo. O trabalho começará nesta semana se as condições climáticas forem favoráveis. | |||||||||||
terça-feira, 10 de novembro de 2015
Retiradas árvores que atrapalhavam campo aéreo próximo ao aeroporto federal
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