quinta-feira, 12 de novembro de 2015

Ponte Grande: saneamento básico é prioridade na próxima etapa da obra

“Iremos fazer todo o saneamento até a parte prevista pelo projeto, já com aval da Caixa Econômica e do Ministério das Cidades. Também nesse prazo provavelmente teremos autorização para colocar em licitação a segunda etapa da obra.” Jorge Raineski
 
Outro cuidado foi quanto à construção do condomínio que irá abrigar as 200 famílias remanejadas das margens do rio. A obra será retomada nos próximos dias (Foto: Divulgação)
 
O secretário de Planejamento, Jorge Raineski, e o fiscal de obra do Complexo Ponte Grande, Dieferson Branger, estiveram na Caixa Econômica de Criciúma tratando sobre a revisão do projeto. A retomada das atividades, após a contratação através de licitação da nova empresa que irá continuar a obra, precisa estar afinada com a Caixa, que é o órgão financiador. Foram apresentados documentos do primeiro processo licitatório que está aberto às empresas que tenham interesse em participar do primeiro trecho.
A abertura do processo ocorrerá no dia 24 de novembro quando será conhecido o nome da empresa vencedora. Imediatamente, assim que a empresa que está fazendo a revisão dos projetos, dentro de um prazo de 30 dias, apresentar a reformulação da parte de saneamento, esta será a prioridade. “Iremos fazer todo o saneamento até a parte prevista pelo projeto, já com aval da Caixa Econômica e do Ministério das Cidades. Também nesse prazo provavelmente teremos autorização para colocar em licitação a segunda etapa da obra”, afirma o secretário.
Durante sua viagem a Brasília, esse foi um dos assuntos tratados pelo prefeito Elizeu Mattos junto ao vice-presidente da República, Michel Temer. “Conseguimos colocar todos os setores envolvidos em equilíbrio, atendendo às exigências do Ministério das Cidades, que é ter efetividade na obra, ou seja, começar e terminar cada etapa com celeridade. Isso é necessário para demonstrar que os recursos estão sendo utilizados de forma correta, caso haja necessidade de aportar mais dinheiro do governo federal”, diz o secretário de Planejamento.

Condomínio passará a ser loteamento
Outro cuidado foi quanto à construção do condomínio que irá abrigar as 200 famílias remanejadas das margens do rio. A obra será retomada nos próximos dias e mudará a nomenclatura que passará a ser loteamento. “Vamos converter para loteamento, seguindo uma tendência e uma preocupação do próprio prefeito Elizeu de que não tenha condomínios de baixa renda na cidade devido a muitos problemas acarretados e que já vivenciamos em projetos anteriores”, afirma Raineski. A revisão do projeto já está na Caixa Econômica para ser aprovado.

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