A iniciativa é inédita na América do Sul e vai custar cerca de R$ 2 milhões aos cofres públicos. “O Brasil é o país que mais mata travestis no mundo”, explica Rogério Sottili, secretário de Direitos Humanos de São Paulo. A intenção é fazer com que as alunas tenham a opção – e não a “obrigação” – de se prostituir. Os cursos vão durar dois anos e têm o objetivo de formar travestis que saiam já empregadas do programa.
As vagas ofertadas pela empreitada poderão ser aumentadas ainda no segundo semestre de 2015. As beneficiárias não têm renda fixa e vivem em condições precárias. Das 100 entrevistadas, 31% têm silicone industrial implantado e 60% afirmam já terem sofrido alguma agressão física em decorrência de suas escolhas de gênero, conforme explica Alessandro Melchior, coordenador de políticas LGBT da prefeitura.
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