Raios queimam lombadas eletrônicas e furões

Outras três lombadas eletrônicas estão sendo instaladas, sendo um conjunto na avenida Belizário Ramos, próximo à Acil, outro na rua Mateus Junqueira, perto da escola São Judas e o terceiro na Presidente Vargas

De um total de 19 faixas de rolamento monitoradas eletronicamente, em apenas quatro delas os equipamentos estão funcionando. (Fotos: Toninho Vieira)

O engenheiro Rodrigo Stange, gerente de operações responsável pelas instalações das lombadas eletrônicas e câmeras fixas (furões), enviou relatório à Diretoria de Trânsito (Diretran) sobre o funcionamento dos equipamentos que já estavam em operação de monitoramento e fiscalização do trânsito no perímetro urbano de Lages. O relatório diz respeito aos estragos que os equipamentos tiveram em decorrência das fortes chuvas dos dias 16 e 17 de outubro. De um total de 19 faixas de rolamento que estavam sendo monitoradas eletronicamente, em apenas quatro delas os equipamentos estão funcionando. Os demais tiveram o circuito eletrônico queimado devido à queda de raios. O titular da Diretran, Diego Oliveira, disse que além do conserto será preciso que haja uma nova aferição do Inmetro para que as lombadas eletrônicas e os furões que apresentam problemas voltem a funcionar. Novas lombadas são instaladas Outras três lombadas eletrônicas estão sendo instaladas em Lages, sendo quatro torres na avenida Belizário Ramos, próximo a sede da ACIL; um segundo conjunto na rua Mateus Junqueira, próximo à escola São Judas e um terceiro na avenida Presidente Vargas, descida para o bairro da Penha, próximo ao ponto de acesso à rua Campos Sales. Para que estes três conjuntos de lombadas eletrônicas entrem em funcionamento dependem de instalação completa da sinalização de trânsito complementar, ou seja, das placas verticais indicativas da velocidade permitida e da distância que o motorista se encontra do ponto de monitoramento eletrônico. “Depois de tudo isso pronto, ainda será preciso aferição do Inmetro, testando e verificando se os equipamentos estão aptos para entrarem em funcionamento”, conclui Diego Oliveira.