Lages está entre as 350 cidades que já oferecem vagas de qualificação e formação profissional através do programa Mulheres Mil
Esta é uma ação do governo federal que busca oferecer dignidade, cidadania e elevar a autoestima das mulheres em condições de vulnerabilidade social
A equipe de trabalho do Programa Nacional de Acesso ao Ensino Técnico e Emprego (Pronatec), do Brasil Sem Miséria, vinculada à Secretaria de Assistência Social de Lages, participou na manhã desta terça-feira (15) de uma webconferência com representantes do Ministério do Desenvolvimento Social e Combate à Fome. Repactuação de vagas para o segundo semestre de 2014 e a integração da rede socioassistencial municipal e estadual no programa Mulheres Mil foram temas em debate.
Esta é uma ação do governo federal que busca oferecer dignidade, cidadania e elevar a autoestima das mulheres em condições de vulnerabilidade social. O programa é integrado pedagogicamente ao Pronatec, que possibilita o acesso à educação profissional às mulheres de baixa renda. “Temos que buscar estas pessoas através dos Cras (Centros de Referência em Assistência Social), para que tenham acesso ao mundo do trabalho”, explica o representante do Ministério do Desenvolvimento Social e Combate à Fome, Luiz Müller.
Lages está entre as 350 cidades de todo o país que já oferecem vagas de qualificação e formação profissional dos cursos do Pronatec via Mulheres Mil. A entidade de ensino ofertante é o Instituto Federal de Santa Catarina (Ifsc). Para este primeiro semestre ainda estão com matrículas abertas os de programadora web, maquiadora e zeladora. “Dados mostram que 66% do público que frequenta os cursos gratuitos do Pronatec são mulheres, e que mais de 50% são jovens de 17 a 29 anos”, disse Luiz. As pré-inscrições podem ser feitas nos Cras dos bairros Popular, Centenário, Penha, Tributo, Santa Mônica, Bela Vista e na sede da Secretaria de Assistência Social, na rua Monte Castelo, 209, ao lado do Mercado Público.
Mulheres Mil
O programa está estruturado em três eixos: educação, cidadania e desenvolvimento sustentável. Possibilita a inclusão social, por meio da oferta de formação focada na autonomia e na criação de alternativas para a inserção no mundo do trabalho, para que as mulheres consigam melhorar a qualidade de suas vidas e das de suas comunidades. A meta é garantir o acesso à educação profissional e à elevação da escolaridade, de acordo com as necessidades educacionais de cada comunidade e a vocação econômica das regiões. (Fonte: Ministério da Educação)
Data: 15/04/2014
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