quarta-feira, 28 de junho de 2023

Sete cidades superam 100 mil habitantes após aumento acima de 40%

 


Sete cidades brasileiras que registraram um aumento populacional acima de 40% nos últimos 12 anos superaram a marca dos 100 mil habitantes. São elas: Senador Canedo (GO), Fazenda Rio Grande (PR), Luís Eduardo Magalhães (BA), Sorriso (MT), Camboriú (SC), Nova Serrana (MG) e Sarandi (PR).

Nesta quarta-feira (28), o Instituto Brasileiro de Geografia e Estatística (IBGE) divulgou as primeiras informações populacionais do Censo 2022, revelando que o Brasil registrou um aumento de 12,3 milhões de habitantes desde 2010, quando houve a última operação censitária. Dessa forma, vivem no país um total de 203 milhões de pessoas.

arte população censo 2022
arte população censo 2022 - Arte/Agência Brasil

Entre os dados já divulgados pelo IBGE, está a lista dos maiores aumentos percentuais considerando cidades que possuem atualmente mais de 100 mil habitantes. As taxas variam entre 84,3% e 38,5%. Dos municípios relacionados, 13 já tinham ao menos 100 mil habitantes em 2010. Os outros sete, que tiveram ao menos 40% de crescimento populacional, atingiram essa marca ao longo dos últimos 12 anos.

Chama atenção que mais da metade dos municípios relacionados situam-se no Sul e no Centro-Oeste. Destaca-se o estado de Santa Catarina, com quatro cidades na lista: Camboriú (SC), Palhoça (SC), Itajaí (SC) e Chapecó (SC). Contando ainda Fazenda Rio Grande (PR) e Sarandi (PR), o Sul aparece com seis representantes.

Entre as cidades do Centro-Oeste, está Senador Canedo (GO), que lidera a lista, com um crescimento de 84,3%, saltando de 84.443 habitantes em 2010 para 155.635 em 2022. Aparecem ainda Sinop (MT) na 4ª posição, Sorriso (MT) na 6ª posição, Valparaíso de Goiás (GO) na 11ª posição e Águas Lindas de Goiás (GO) na 18ª posição.

Os dados divulgados pelo IBGE também revelam um intenso crescimento populacional no Centro-Oeste a partir das capitais. É a única região do país onde houve aumento em todas elas. As taxas superam 10% em todas as três capitais estaduais: Goiânia, Campo Grande e Cuiabá.

Confira a lista das cidades com mais de 100 mil habitantes que tiveram maior crescimento populacional em termos percentuais:

1. Senador Canedo (GO) 84,3%

2. Fazenda Rio Grande (PR) 82,3%

3. Luís Eduardo Magalhães (BA) 79,5%

4. Sinop (MT) 73,4%

5. Parauapebas (PA) 73,1%

6. Sorriso (MT) 66,3%

7. Camboriú (SC) 65,3%

8. Palhoça (SC) 62,1%

9. Maricá (RJ) 54,8%

10. São José De Ribamar (MA) 50,0%

11. Valparaíso De Goiás (GO) 49,5%

12. Rio Das Ostras (RJ) 48,1%

13. Boa Vista (RR) 45,4%

14. Itajaí (SC) 44,0%

15. Nova Serrana (MG) 43,2%

16. Sarandi (PR) 43,0%

17. Santana De Parnaíba (SP) 41,6%

18. Águas Lindas De Goiás (GO) 41,6%

19. Chapecó (SC) 38,8%

20. Paço Do Lumiar (MA) 38,5%

 

arte crescimento população brasileira censo 2022
arte crescimento população brasileira censo 2022 - Arte/Agência Brasil


IBGE divulga primeiros dados do Censo 2022; entenda por que a pesquisa é importante para o Brasil

 

O Instituto Brasileiro de Geografia e Estatística (IBGE) começa a divulgar nesta quarta-feira, 28, às 10h, os dados do Censo 2022. Os resultados de População e Domicílios serão os primeiros apresentados. Finalmente, será possível saber o número de brasileiros residentes no país e em quantos domicílios.

O retrato do Brasil chega com quase três anos de atraso. A pesquisa deveria ter acontecido em 2020, mas a pandemia de covid-19 e problemas orçamentários do governo federal impediram a realização da coleta. O último Censo aconteceu em 2010. Desde então, apenas projeções buscam apontar quantos, quem são e onde vivem os brasileiros.

A gestão pública aguarda ansiosamente a divulgação do Censo para ter respostas sobre como está a população brasileira após uma década de mudanças econômicas e sociais drásticas. São esperados dados que confirmem o crescimento da população em relação ao Censo de 2010 e mostrem um país mais desigual e envelhecido."A tendência é que o Censo revele um Brasil um pouco mais urbano, mais envelhecido, mais escolarizado e mais negro, se comparado ao Censo demográfico de 2010", afirma Jimmy Medeiros, mestre em estudos populacionais e pesquisas sociais e pesquisador da Fundação Getúlio Vargas (FGV). 

Para Márcia Castro, professora de demografia e chefe do Departamento de Saúde Global e População da Escola de Saúde Pública da Universidade Harvard, é esperado que a coleta esclareça questões relacionadas à mortalidade causada pela pandemia, a possível migração entre as regiões ou até para fora do país e por que a população envelhece mais em algumas regiões em comparação com outras. "[O Brasil] Mudou e mudou muito", diz. "É exatamente essa mudança que a gente precisa entender."

O que é o Censo?

O Censo é uma pesquisa realizada pelo IBGE a cada dez anos para fazer uma ampla coleta de dados em todos os municípios brasileiros. Ele tem como objetivo calcular os habitantes do território nacional, identificar suas características e revelar como vivem os brasileiros.

"O IBGE tem outras pesquisas, mas nenhuma retrata a realidade brasileira com tantos detalhes e em todos os setores censitários de todo o território nacional", afirma Medeiros, da FGV.

"Por isso, o Censo é relevante para planejar políticas educacionais, de saúde, previdenciárias e definir valores transferidos para o Fundos de Participação dos Municípios, dos estados e da educação básica, por exemplo."

A coleta acontece por meio de uma pesquisa quantitativa dividida em dois questionários. O questionário básico inclui 26 perguntas sobre a quantidade de pessoas que moram no domicílio, características do morador, renda mensal, identificação étnico-racial e grau de escolaridade. A existência de abastecimento de água, saneamento básico, energia elétrica também são questionadas pelo recenseador.

O outro questionário tem 77 perguntas e mergulha no perfil do morador. As perguntas vão desde a quantidade de computadores com acesso à internet até qual é o tempo de deslocamento da pessoa da casa ao trabalho.

"O Censo fornece dados de sexo, idade e unidade geográficas de forma detalhada e atualizada, para ser possível ter políticas locais que respondam às mudanças da composição demográfica", explica Castro, de Harvard.

O último Censo, realizado em 2010, contou com 191 mil recenseadores e contabilizou 190,7 milhões de pessoas morando em 5.565 municípios brasileiros. A coleta de dados durou quatro meses e indicou um aumento da concentração da população urbana de 81% em 2000 para 84% dez anos depois.

Por que o Censo é importante? Qual é sua utilidade para definição de políticas públicas?

A coleta do Censo produz informações para a definição de políticas públicas e tomada de decisão de investimento en qualquer nível de governo ou da iniciativa privada.

Os dados são utilizados para definir os repasses da União para estados e municípios, uma vez que o valor considera os números populacionais.

As informações detalhadas fornecidas pelo Censo sobre o perfil da população em determinadas áreas ajudam prefeitos, governadores e o presidente da República a definir prioridades em relação à saúde, educação, assistência social, transportes e cultura, entre outros.

"O Censo é absolutamente fundamental para qualquer país, porque vai guiar a locação de recursos e o desenho de políticas públicas. Ele vai responder se o país precisa construir mais creches ou construir mais asilo, por exemplo", explica Castro, de Harvard. 

Desigualdade e pós-pandemia podem ser desafios revelados pelo Censo

Sergio Vale, economista-chefe da MB Associados, aponta que o desafio previdenciário com o envelhecimento da população já está posto, mesmo sem os dados atualizados do Censo.

O que pode chamar a atenção do mercado é a percepção sobre a piora da renda do brasileiro. "O que se pode ter um pouco de percepção [do mercado], em relação ao último Censo, é piora na renda e desigualdade ao longo desse período", afirma. 

O economista destacou a importância da pesquisa para a definição de políticas públicas eficientes e para a economia.

Para ele, fortalecer o IBGE, tendo em vista todas as dificuldades e atrasos da pesquisa atual, é desafio de primeira hora. "Sem informação, o governo transita às cegas e precisamos do IBGE fortalecido para conseguirmos ter boas informações", finalizou. 

Márcia Castro, de Harvard, aponta que um Censo após o choque de mortalidade causado pela pandemia será extremamente importante para a área da saúde.

A chefe do Departamento de Saúde Global e População da Escola de Saúde Pública de Harvard afirma que os dados coletados irão complementar o sistema do Ministério da Saúde e permitirá que planos de ação nesse pós-pandemia sejam implementados. "O Censo irá empoderar os dados do ministério. Eles poderão calcular taxas, corrigir e ter uma série história de projeção populacional correta", diz.

Dificuldades na realização do Censo 2022

Inicialmente previsto para 2020, o recenseamento foi adiado devido à pandemia. Com a resistência do governo Bolsonaro em realizar a pesquisa, em 2021, o Supremo Tribunal Federal (STF) obrigou o governo a realizar o Censo em 2022.

Na época, o Ministério da Economia autorizou R$ 2,3 bilhões para a pesquisa. O orçamento era o mesmo de 2019 e desconsiderava a inflação acumulada em 2 anos.

O recurso escasso revelou dificuldades para a contratação, o pagamento e a manutenção de recenseadores. Com isso, o Censo iniciado em agosto, e com fim previsto para outubro, foi adiado para fevereiro deste ano. O governo Lula decidiu realizou uma suplementação orçamentária de R$ 259 milhões ao IBGE.

Um novo adiamento foi realizado para seguir a recomendação do Conselho Consultivo do IBGE, formado por ex-presidentes do órgão, demógrafos e acadêmicos, a fim de garantir a qualidade da pesquisa. A coleta foi encerrada no final de maio.

Além da falta de dinheiro, a pesquisa teve como desafios a insegurança em algumas regiões do país e a recusa de muitas pessoas em responder às perguntas.

Notícias falsas a respeito de benefícios sociais cancelados de quem respondesse o Censo também prejudicou o processo. 

Para finalizar o censo, o Ministério do Planejamento e o IBGE realizaram mutirões principalmente nos locais em que a coleta de dados não avançava. A operação foi realizada em favelas, condomínios de luxo e em terras Yanomami, que nunca haviam sido recenseadas.

O mutirão também conseguiu atualizar a população indígena no Brasil, estimada em mais de 1,6 milhão de pessoas, segundo balanço parcial apresentado em abril.

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quarta-feira, 7 de junho de 2023

Opep do Lítio? O tesouro deste século está na América Latina

 

Um aumento de mais de 40 vezes: essa é a projeção da Agência Internacional de Energia para o crescimento da demanda global por lítio até 2040 para cumprir os objetivos de desenvolvimento sustentável. O cenário se repetirá para vários dos chamados “minerais críticos”, como níquel, cobalto e outros, usados em baterias e estruturas de energia limpa. Boa notícia para a América Latina, região com algumas das maiores reservas desses insumos. “As nações ricas em recursos podem se beneficiar enormemente devido aos déficits de oferta esperados e aos fortes preços resultantes disso”, diz Alice Yu, da S&P Global Commodity Insights.
Leia mais em https://exame.com/revista-exame/o-tesouro-deste-seculo/?utm_source=crm&utm_medium=email&utm_campaign=newsletter-desperta_conteudo-news_o-tesouro-deste-seculo/&utm_term=n/a&utm_content=n/a

quinta-feira, 1 de junho de 2023

Hora atividade em casa. SECRETARIA DA EDUCAÇÃO ANUNCIA AÇÕES PARA BENEFICIAR OS PROFESSORES NO SEGUNDO SEMESTRE

 

Durante a terceira reunião com diretores na tarde desta quinta-feira, 01, a Secretaria de Estado da Educação (SED) anunciou uma série de ações para beneficiar os profissionais do magistério catarinense. Entre elas, a abertura de vagas de afastamento remunerado para servidores efetivos cursarem Mestrado e Doutorado, a concessão de usufruto de Licença Prêmio e a mudança de gerenciamento da hora-atividade. Também foram anunciadas melhorias no processo seletivo de professores contratados em caráter temporário (ACT).

Os benefícios foram anunciados durante reunião técnica com os gestores das escolas estaduais. O Secretário da Educação, Aristides Cimadon, destacou o papel da gestão nas escolas e falou sobre os objetivos do Governo. “Nós queremos fazer o melhor para ter uma educação de qualidade em Santa Catarina, esse é o desejo do governador Jorginho Mello. Entendemos também que os gestores são fundamentais no dia a dia das unidades escolares", concluiu.

A partir da escuta ativa e sensível em escolas e coordenadorias, a SED também está desenvolvendo um projeto para aumentar o apoio pedagógico e administrativo nas escolas e garantindo a gestão democrática. “Essas decisões são resultados de nossas visitas nas coordenadorias e escolas catarinenses. Por isso é muito importante escutar as principais demandas de profissionais da educação e estudantes. Assim podemos tomar decisões que beneficiem a todos”, enfatizou a secretária adjunta, Patrícia Lueders.

Na ocasião, também foi anunciada uma live com pais e responsáveis, que será realizada em julho. A reunião contou também com discussões sobre os aspectos pedagógicos nas unidades.

Saiba mais sobre os benefícios do segundo semestre de 2023:

Abertura de vagas de afastamento remunerado para Mestrado e Doutorado

Com o objetivo de incentivar a especialização no quadro de servidores, a SED irá publicar uma portaria para conceder afastamento parcial remunerado para servidores efetivos do magistério de Santa Catarina, para cursos de Mestrado e Doutorado, a partir do segundo semestre de 2023.

Para poder participar, o servidor deve ter jornada semanal de 30 ou 40 horas de carga efetiva definitiva e possuir mais de cinco anos de serviço em cargo efetivo. Além disso, deve optar por cursos na área da Educação e/ou Licenciatura Plena de Formação, ministrados por Universidade reconhecida pelo Ministério da Educação (MEC). Os afastamentos serão concedidos a partir de 31 de julho.

Os servidores interessados devem protocolar a solicitação de afastamento no Sistema Geral de Protocolo Eletrônico do Estado de Santa Catarina (SGPe) até o dia 30 de junho. Além do requerimento preenchido e assinado, devem ser entregues o comprovante de Homologação de Estágio Probatório, o comprovante de matrícula ou frequência ou declaração de aprovação em processo seletivo para cursar Mestrado ou Doutorado (expedido pela instituição executora) e a cópia da autorização ou reconhecimento do curso emitido pelo MEC.

Os selecionados também assinam um termo em que se comprometem a seguir trabalhando no mesmo cargo por tempo igual ao que estiverem afastados. A lista de servidores selecionados para as vagas será publicada no Diário Oficial de Santa Catarina e disponibilizada no site da Secretaria da Educação.

- Afastamento parcial:

a) 20 horas de afastamento para jornada semanal de 40 horas;
b) 10 horas de afastamento para jornada semanal de 30 horas.

- Período de afastamento:

a) 24 (vinte e quatro) meses ininterruptos, para Mestrado;
b) 36 (trinta e seis) meses ininterruptos, para Doutorado.

Servidores poderão tirar Licença Prêmio a partir do segundo semestre 

Os profissionais efetivos da Educação também poderão usufruir da Licença Prêmio, afastamento temporário e remunerado, a partir de 31 de julho de 2023.

As Coordenadorias Regionais de Educação deverão orientar os Diretores das unidades escolares sobre os procedimentos para usufruto da Licença, que será concedida ao quantitativo de 5% dos professores efetivos da unidade escolar. 

A equipe colegiada da unidade escolar deverá realizar o levantamento dos professores interessados em usufruir da Licença Prêmio.

Os processos para o usufruto da Licença devem ser autuados no SGPe até 30 de junho, com assinatura do requerente e do gestor da unidade, e tramitado para a Coordenadoria Regional de Educação.

Alteração no cumprimento da Hora-Atividade

A partir da revisão da Lei Complementar nº 668/2015, haverá a liberação, para cumprimento em espaços fora da unidade escolar, de 100% do período destinado à hora-atividade. Atualmente, o professor deve cumprir 50% da hora-atividade na escola. As escolas terão autonomia para convocar os professores caso haja necessidade. A medida é válida até 22 de dezembro, quando os resultados desta medida serão submetidos à avaliação.


Lages dá mais um passo e fica cada vez mais próxima da implantação da internet móvel 5G

Com a sanção da Lei 621, o município já tem condições legais para receber a tecnologia

Lages está cada vez mais próxima da implantação da internet móvel 5G no município, a tecnologia que promete revolucionar pela rapidez e eficiência, processando informações de forma muito mais ágil que a convencional, chamada 4G. Nesta quarta-feira (31), o prefeito em exercício, Juliano Polese, sancionou a Lei Complementar 621, que entra em vigor a partir desta data. 

A Lei estabelece normas e procedimentos para a instalação de infraestrutura de suporte às Estações Transmissoras de Radiocomunicação (ETR) no município. O ato foi realizado no Orion Parque Tecnológico, com a presença do vereador autor da Lei, Agnelo Miranda, do diretor executivo do Orion, Claiton Camargo, secretários municipais e convidados especiais, entre eles representantes de empresas e startups vinculadas ao Orion Parque.

A partir de hoje, o município terá condições legais para receber a tecnologia 5G. Na Lei constam todos os regramentos de como poderão ser instaladas as antenas, a utilização do solo e critérios de expansão da rede no município, que devem ser seguidos pelas empresas de tecnologia.

A ideia é incentivar também os outros municípios da Serra Catarinense para que todos tenham condições de receber a internet 5G na região. “Lages sai na frente. Na verdade, há mais de um ano estamos discutindo e trabalhando para que essa tecnologia chegue o mais rápido possível para nós. Inclusive no ano passado sediamos, aqui mesmo no Orion Parque, o III Seminário de Tecnologia e Inovação e, naquela oportunidade, já discutimos as questões legais para que o município esteja apto a receber a 5G. A legislação tem um prazo de até 2027 para cidades do porte de Lages receberem a tecnologia, mas a parte legal estando pronta poderemos antecipar este prazo”, afirma o prefeito Juliano Polese.

Nos próximos dias também será sancionada uma lei de incentivo à inovação em Lages, que já está sendo discutida, com a participação da Câmara de Vereadores. No próximo dia 21 de junho será realizada uma audiência pública, requerida também pelo vereador Agnelo, para que até o final do ano a lei seja sancionada, dando mais um passo ao encontro das necessidades dos empreendedores que querem investir no município. “Lages tem uma visão de desenvolvimento tecnológico e isso com certeza irá atrair mais empresas, trazendo emprego e renda, contribuindo para a expansão e diversificação da economia, além do agronegócio e indústrias agroflorestais”, comenta o vereador.

Tecnologia inovadora

A tecnologia 5G é a quinta geração de internet móvel que chegará ao Brasil com maior alcance e velocidade que promete grande revolução. A nova rede 5G permitirá a interconexão de equipamentos e dispositivos e possibilitando o acesso a produtos inovadores e utilidades domésticas, desenvolvendo a chamada Internet das Coisas (IoT).

Essa tecnologia permitirá a interconexão de diversos outros equipamentos em casa ou no escritório. A nova tecnologia da internet móvel 5G possibilitará o uso em telefones celulares e gadgets que não são conectados à rede wifi ou internet por cabo.

Ter um aparelho com 5G possibilitará um melhor tempo de processamento de downloads e uploads, uma maior velocidade na transferência de dados por segundo e uma economia de até 90% no consumo de energia dos aparelhos. Tudo isso pela rapidez e eficiência da tecnologia que processa as informações de forma muito mais ágil.

 

Texto: Aline Tives

Fotos: Ary Barbosa de Jesus



Secretaria de Saúde de Lages e Associação Doce Vida irão realizar Ação de Conscientização no Dia Mundial do Diabetes

  Evento no Calçadão de Lages oferecerá exames, orientações sobre diabetes e bem-estar  No próximo dia 14 de novembro, em comemoração ao Dia...