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Maioria das privatizações deve ficar para 2021, diz governo. De acordo com Salim Mattar, secretário de Desestatização e Desinvestimento do Ministério da Economia, em 2019 "acontecerão poucas privatizações, mas muitos desinvestimentos”. “No segundo ano, acelera-se o volume de privatizações e conclui a grande quantidade no ano de 2021", afirmou em entrevista no Palácio do Planalto. O motivo, segundo Mattar, é que a preparação do processo de privatização de uma estatal demora de seis meses a um ano e meio, enquanto a venda de participações em empresas leva entre 60 e 90 dias para acontecer. No início do ano, o governo havia previsto uma arrecadação de U$ 20 bilhões com privatizações em 2019. • Veja o que estão dizendo sobre o assunto.
Banco Central mantém Selic a 6,5% ao ano. Em decisão amplamente esperada pelo mercado, o Comitê de Política Monetária (Copom) manteve inalterada pela 9ª vez seguida a taxa básica de juros da economia. A Selic está no atual patamar — que é o menor da série histórica — desde março de 2018. Em nota, o Copom afirma que “indicadores recentes da atividade econômica sugerem que o arrefecimento observado no final de 2018 teve continuidade no início de 2019” e destaca que “o cenário externo permanece desafiador”. O órgão afirma que o balanço de riscos para a inflação é “simétrico” e classifica o processo de reformas como “essencial” para manter a inflação em nível baixo no médio e no longo prazo. • Veja o que estão dizendo sobre o assunto.
Brasil fica fora de lista dos melhores países para investir. Pela primeira vez em 21 anos, a economia brasileira não apareceu entre 25 mais atrativas para investidores estrangeiros segundo o Índice Global de Confiança para Investimentos Estrangeiros (FDI Global Index), elaborado desde 1998 pela consultoria A.T. Kearney. A posição do país no ranking deste ano não foi divulgada. Entre 2010 e 2014, o Brasil esteve entre os cinco primeiros colocados — desde então, vem acumulando quedas na lista. O país ocupava a 12ª posição em 2016, e caiu para a 16ª e para a 25ª em 2017 e 2018. Entre as economias emergentes, as únicas que aparecem no topo do ranking são China (7ª), Índia (16ª) e México (25ª). • Veja o que estão dizendo sobre o assunto.
BHP é processada por Mariana. A empresa de mineração anglo-australiana enfrenta uma ação coletiva de US$ 5 bilhões na Inglaterra pelo colapso da barragem de Fundão, em Mariana, em 2015, considerado o pior incidente ambiental da história do país. A Samarco, responsável para barragem, era um joint-venture entre a BHP e a brasileira Vale. A firma de advocacia SPG, que representa os prejudicados pela tragédia, alega que a mineradora “conhecia os riscos” na mina da Samarco e era “lamentavelmente negligente” sobre a segurança do empreendimento. Registrada em nome de quase 235 mil indivíduos e organizações, essa é a maior ação coletiva na história legal do Reino Unido. A BHP rejeita todas as acusações.
Atala e Fasano caem em guia gastronômico. Os restaurantes Dalva e Dito, comandado pelo chef Alex Atala, e Fasano, do restaurateur Rogério Fasano, perderam suas estrelas na nova edição do tradicional guia Michelin. No país, apenas 18 estabelecimentos aparecem no guia, incluindo o principal restaurante de Atala, o Dom, que possui duas estrelas. Por outro lado, entraram para a lista deste ano os restaurantes Evvai, em São Paulo, Cipriani e Oteque, ambos no Rio de Janeiro. • Veja o que estão dizendo sobre o assunto.
Ideia do dia: dentro e fora do trabalho, nosso cérebro tende a seguir certos “atalhos” para interpretar a realidade — o que nos faz preferir pessoas iguais a nós. Além de criar injustiças, os vieses inconscientes limitam a diversidade e a capacidade de inovação nos ambientes profissionais. Uma das formas de combater o problema é conviver com pessoas que aparentemente não têm nada a ver com você, aconselha Roberta Cadenas, designer de interfaces na Nextel:
“ Para identificar (…) vieses inconscientes,(…) busque interagir com pessoas diferentes do seu perfil. É um dos passos mais importantes - e mais difíceis - que podemos dar”
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