Uma possibilidade para contornar o problema seria substituir um dos componentes das parabólicas. “Estamos confiantes de que essa convivência será possível e vamos analisar a necessidade de medidas de mitigação de interferências”, disse o conselheiro. Os testes serão feitos no Rio de Janeiro, em um centro de referência da Claro.
No início do ano, Moraes falou que o Brasil pode conseguir fazer o mesmo que com o 4G, que foi implementado no país junto com as demais regiões do mundo. A expectativa é que as conexões usando a tecnologia 5G tenham velocidades de download entre 10 a 20 vezes mais rápidas que o 4G.