A promessa se repete de ano para ano, mas à medida que o tempo vai passando parece que é cada vez mais difícil ir em frente com o objetivo traçado. Apesar de todos os alertas existentes e de todos os dados assustadores que são constantemente apresentados, o tabagismo continua sendo uma realidade mundial e um dos hábitos mais difíceis de perder.
Entre tentativas para deixar de fumar e potenciais recaídas, nada como proteger o organismo das agressões que cada cigarro traz e, para isso, o mais indicado é apostar em uma dieta rica em fotoquímicos, componentes capazes de combater os radicais livres e prevenir o aparecimento de problemas de saúde, estejam eles diretamente associados ao tabagismo ou não. Porém, importa salientar que a alimentação não faz milagres, muito menos quando o hábito de fumar é antigo.
Como destaca o El País, para que a pessoa consiga proteger-se (dentro do possível) de toda a ação nociva do tabaco, é importante reforçar a ingestão de antioxidantes, com especial atenção para alimentos que sejam ricos em vitamina C, A e E e ainda detentores de bons níveis de selênio e cobre.
O reforço no consumo de vitaminas do grupo B e ainda de minerais como o cálcio, o ferro, o iodo e o magnésio são também as recomendações mais recentes da ciência para que o impacto do tabagismo seja atenuado - algo que fica também beneficiado com o consumo de substâncias fitoquímicas e bioativas.
Cereais integrais, frutas e vegetais são o trio dominante, mas importa consultar um médico ou nutricionista para entender qual o plano alimentar mais adequado, sendo que a redução do consumo de alimentos processados, açucarados e salgados (todos eles inflamatórios) é sempre uma mais-valia.
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