domingo, 24 de dezembro de 2017

Tribunal de Contas dá parecer sobre a aprovação das contas de ELISEU/TONI

Resultado de imagem para eliseu e toni

Em época de Lava Jato, Tribunal de contas da parecer favorável a Lages, mais de 40 municípios de Lages não tiveram a mesma análise, e inclusive a câmara de vereadores foi recomendada a aprovar às mesmas, este fato ocorreu já no dia 19 mais deixei para divulgar agora já que estamos em recesso 
e a informação nesta época  é mais globalizada
Resultados da análise:
 
1) A prefeitura de Lages, neste período, aumentou a arrecadação própria em quase 50% nos quatro anos de mandato.
 
2) Diminuiu o custeio em 10%;
 
3) Teve uma evolução significativa na participação do ICMS, saindo em 2013 de um índice negativo de -3,07% para um número positivo de +3,25% em 2015. Tudo isso realizado por um grupo de trabalho especializado, que acompanhou em período integral todo o movimento econômico/financeiro e a conjuntura macroeconômica, gerando um aumento na arrecadação de 5 a 7 milhões/ano.
 
4) LagesPrevi (Instituto de Previdência de Lages) tinha, em 31/12/2012, uma disponibilidade de caixa no valor de R$7.472.938,41 mas, ao mesmo tempo, o fundo previdenciário estava totalmente zerado. Já em 31/12/2016, a disponibilidade financeira em caixa do instituto foi de R$22.424.033,82, ou seja, em 4 anos aumentou em quase 15 milhões de reais.
 
5) Mesmo não conseguindo zerar totalmente os restos à pagar, a Prefeitura de Lages conseguiu diminuir significativamente este item. Em 2012, o montante era de R$47,1 milhões, o que significava 14,30% da receita. Já no ano de 2016 caiu para R$12,9 milhões, o que significou 2,62% da receita. Mesmo com os municípios enfrentando a maior crise econômica das últimas décadas, Lages conseguiu diminuir em mais de R$34 milhões os restos à pagar num percentual de 81,6% em relação à receita.
 
6) Os índices constitucionais mínimos para investimentos na Saúde e Educação são de 15% e 25%, respectivamente. Lages, nos 4 anos, aplicou em média na área da Saúde um total de 20,30% e em Educação chegou à 35,98%. Este fato foi levado em consideração pelo TCE, que dá extrema importância à toda a gestão que prioriza estes setores. Na Saúde foram mais de R$ 10 milhões acima do mínimo exigido e na Educação mais de R$ 22 milhões, somente no ano de 2016.

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