16/10 (sexta) – Teatro Infantil
REDE SESC DE ARTES CÊNICAS
MERGULHO
Cia Eranos Círculo de Arte (Itajaí/SC)
Horas: 16h
Local: Teatro Sesc/Lages
Classificação etária: 02 a 06 anos
Entrada Franca
O espetáculo teatral #MERGULHO do Eranos Círculo de Arte de Itajaí, foi desenvolvido especialmente para crianças de 2 a 6 anos de idade. Sua dramaturgia original foi confeccionada a partir de histórias/ desenhos sobre o mar, criados por crianças em uma pesquisa que compôs o processo do espetáculo. O foco da narrativa é imagético, linguagem mais próxima do universo das crianças dessa faixa etária, e faz uso de projeções digitais em constante relação com elenco e plateia.
Envolver a criança desde cedo como expectador ativo na construção do espetáculo é um dos conceitos defendidos pelo Eranos Círculo de Arte, a curiosidade e a participação dos menores são estimuladas através das sonoridades e da relação entre corpo e imagem, em uma linguagem embasada em estudos psicológicos. Nossa proposta é convidar à participação das crianças e transformar os pequenos espectadores em figuras ativas do espetáculo, num espaço de mediação entre limites e liberdade.
O espetáculo, com público limitado, conta a história de duas pessoas que vivem em universos diferentes, ele na terra e ela no mar, e que buscam com a ajuda da plateia, se encontrar. Utiliza como ferramenta a projeção digital em constante relação com ator, um meio que viabiliza uma linguagem imagética que permite uma série de possibilidades de interação entre cena e plateia, entre imagem e os sentidos do espectador.
17/10 (sábado) – Música
DYLTON LIMA ACUSTICO
Dylton Lima (Belo Horizonte/MG)
Horas: 20h
Local: Teatro Sesc/Lages
Classificação etária: Livre
Entrada Franca
Cantor e Compositor catarinense radicado em Belo Horizonte-Mg desde 1992.
Em 1999 foi um dos fundadores da banda” JamPow!”, um projeto com músicos de bandas mineiras, formado para levar o entretenimento ao público através do Ska (musica africana muito difundida, principalmente na Europa)!
No ano 2000 aceitou o convite da banda “Jota Quest” para ser backing vocal da mesma no carnaval de Salvador.
Em 2005, funda a banda “Was” , onde seu primeiro cd intitulado “Meridianos” foi indicado ao “Grammy Latino” de melhor álbum pop de musica contemporânea, um feito para uma banda independente e também o “Trofèu Catavento” da Radio Cultura de SP como melhor álbum pop contemporâneo de 2009.
Em 2010 passou a integrar a banda "Lands" para animar as quartas-feiras mais famosas de Bh.
No mesmo ano começa a circular pelos melhores bares e casas noturnas do estado com seu Show “Dylton Lima” Acustico passando por mais de 50 cidades de Mg.
Agora em 2014, no auge da sua maturidade como músico, compositor e instrumentista resolveu gravar seu primeiro disco solo, que será de extrema importância para registrar de forma definitiva o talento do artista e sua contribuição para o efervescente cenário mineiro, fazendo justiça a um artista underground que tantas pessoas pelo estado viram e clamam por esse registro.
18/10 (domingo) – Teatro de Bonecos
CHAPEUZINHO VERMELHO
Associação de Arte e Cultura Circula-do (Lages/SC)
Horas: 16h
Local: Teatro Sesc/Lages
Classificação etária: Livre
Entrada Franca
Clássico conto de Perrault contado de forma bem humorada através do Teatro de Bonecos com várias técnicas de manipulação: Fantoches, Marrotes, Bonecos de Vara e outros. É um espetáculo musical e poético que existe há mais de vinte anos, um clássico de Teatro de Bonecos para crianças.
19/10 (segunda) – Teatro
PROJETO PALCO GIRATÓRIO
VIGOR MORTIS JUKEBOX VOL. 1
Cia. Vigor Mortis (Curitiba/PR)
Horas: 20h
Local: Teatro Sesc/Lages
Classificação etária: 16 anos
Entrada Franca
O espetáculo é inspirado pela música de Nick Cave, roqueiro australiano que viveu no Brasil entre 1990 e 1993 e que escreve letras marcadas por histórias de violência e amor dramático. É uma caixa de madeira que simula os toca-discos públicos comuns nos Estados Unidos. São sorteados 8 pessoas da plateia Caso seja escolhido, o espectador será chamado durante a peça para ir até a caixa e “ligar” uma das esquetes que compõem o espetáculo. O mesmo espectador assiste ao “seu” capítulo de uma cadeira de frente a uma pequena janela, numa espécie de peep-show. O resto do público assiste à mesma coisa, mas num telão. A imagem final é a junção de atuação e projeções, via diversos reflexos. A cada apresentação, seis esquetes serão encenadas, de um total de oito.
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