Mascote de campanha ambiental vai à Força-Tarefa

“Nosso público-alvo são as crianças. Através delas nós levamos nossa mensagem para as famílias, além de formar cidadãos conscientes sobre as questões ambientais.” Mushue Hampel

Força-Tarefa Lages Cidadã acontecerá neste sábado, no Santa Mônica

A 4ª Força-Tarefa Lages Cidadã, coordenada pela Secretaria-Executiva de Assuntos Comunitários e Voluntários, no bairro Santa Mônica, Área Industrial, neste sábado (30), contará com uma participação inusitada. Cada secretaria municipal levará suas estruturas para oferecer serviço público à população e, dentre as ações de entretenimento, será apresentado à comunidade a mascote da campanha “Deixa o Lixo Comigo”, o Bocão. Trata-se de um boneco que tem como caricatura uma lixeira, dando sequencia à campanha desencadeada através de uma parceria entre as Secretarias de Meio Ambiente e Comunicação Social, com jingles e vídeos em rádios e TVs e publicação em outdoors. “Nosso público-alvo são as crianças. Através delas nós levamos nossa mensagem para as famílias, além de formar cidadãos conscientes sobre as questões ambientais, incluindo que o lixo deve ter destino correto”, comenta o secretário de Meio Ambiente, Mushue Hampel. O Bocão vai instigar as crianças a jogar o lixo sempre nas lixeiras e a importância de que o patrimônio público não deve ser depredado. “Um dos desafios do prefeito Elizeu Mattos é transformar Lages na cidade mais limpa do Estado e esse é um dos caminhos, através da conscientização das pessoas, e disponibilizando lixeiras por toda a cidade”, diz Hampel. “O grande fiscal do serviço público é o povo” O vandalismo tem preocupado bastante a administração municipal. “Atrapalha até mesmo na questão logística. Perdemos muito tempo recuperando o patrimônio depredado, sendo que poderíamos estar colocando lixeiras em outros pontos que ainda não tenham”, ressalta. Hampel enfatiza que providências estão sendo tomadas através de aparatos públicos, como as câmeras de videomonitoramento, para coibir a delinquência. “Infelizmente não temos efetivo suficiente para toda a demanda de ações criminosas, mas a comunidade tem colaborado, efetuando denúncias, e muitos vândalos têm sido pegos em flagrante. O grande fiscal do serviço público é o povo”, finaliza.