Escutas telefônicas relevaram que o ex-médico Roger Abdelmassih pretendia se suicidar caso fosse capturado pela polícia no Paraguai. O criminoso, condenado a 278 por abusar sexualmente de suas pacientes, fazia terapia de casal pelo telefone e contou ao psiquiatra seus planos caso fosse preso. “Resolvo num minuto”, dizia Abdelmassih, referindo-se ao revólver que possuía em casa.
Estima-se que o psiquiatra que fazia a terapia de Abdelmassih e de sua esposa tenha recebido R$ 9 mil pelos serviços prestados por meio de uma linha telefônica exclusiva para isso. Conforme a lei brasileira, o psiquiatra não pode ser acusado de auxiliar a fuga do criminoso, pois o Código de Ética Médica defende o direito ao sigilo entre profissional e paciente.
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