Junta médica que atende o ex-piloto no hospital em Grenoble (FRA) diz que estado dele ainda é crítico e evitam falar sobre o futuro do alemão
Em estado crítico após sofrer um acidente de esqui no último domingo, nos Alpes franceses, o ex-piloto alemão de Fórmula 1 Michael Schumacher segue em coma induzido no Centro Hospitalar Universitário, em Grenoble (FRA). Em coletiva de imprensa realizada na manhã desta segunda-feira, o médico Jean-François Payen, chefe da equipe médica que cuida do heptacampeão mundial, ressaltou que a situação do piloto é realmente grave.
- Nós podemos dizer que ele está lutando pela vida. Ele está em uma situação muito séria. Nós não podemos dizer o que irá acontecer ainda. Estamos trabalhando hora a hora, mas ainda é muito cedo para dizer o que vai acontecer. Sem o capacete, ele não estaria aqui agora - afirmou Payen.
Schumacher esquiava em uma pista não-demarcada na estação de esqui de Méribel, na França. Ele chocou-se contra uma pedra e, rapidamente, foi levado a um hospital em Moutiers, a 15km do local. De lá, foi transferido para o centro médico de Grenoble.
Durante a conferência de imprensa, o médico-chefe ainda negou também que Schumacher tenha passado por uma segunda cirurgia, ao contrário do especulado pela imprensa francesa ao longo da última madrugada. Schumacher foi submetido a apenas uma operação, assim que chegou ao hospital
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