A leitura capacita o emissor a desenvolver sua performance linguística de forma plausível
Tendo em vista que o conhecimento se concebe como algo que não se mensura, uma das formas de ampliá-lo é desenvolver constantemente o hábito da leitura. Além de ampliar nosso conhecimento de mundo, a leitura nos torna mais cultos e ajuda a desenvolver nosso poder de argumentação, ao mesmo tempo em que melhora nossa performance lexical.
O ato de ler não se resume à mera decodificação de símbolos. Tal atividade, antes de tudo, evidencia-se como muito mais complexa, revelada pela efetiva interação ocorrida entre o leitor e o texto, de modo que ele assimile, absorva, todas as informações contidas no texto. Partindo dessa prerrogativa, vale mencionar os níveis de leitura, alcançados mediante o aperfeiçoamento da leitura por meio da prática, da familiaridade com os diversos gêneros discursivos e, principalmente, com a maturidade adquirida frente a todo esse processo.
Essa competência, uma vez materializada de forma plena, permite que o leitor esteja apto a interpretar desde o mais simples discurso até o mais elaborado, tais como o discurso filosófico, científico, entre outros. Isso decorre em virtude do alto nível de compreensibilidade dos vários campos do saber, bem como da capacidade em recorrer a meios que lhe prestem informações imprescindíveis a uma plausível interlocução, de modo a fazer inferências, relacionar dados, identificar o diálogo estabelecido entre um texto e outro, entre outras aptidões.
Uma vez elencados tais pressupostos, torna-se relevante mencionar acerca da importância de outros fatores, também associados à atividade em questão – retratados pela concentração, a disciplina e a reflexão. Uma vez inter-relacionados, dizemos que a concentração se revela como fator preponderante, já que não há assimilação das ideias se não houver concentração por parte do leitor. Nesse ínterim, temos o que denominamos de ruído, visto não somente como algo relativo à sonoridade, mas referente a qualquer obstáculo que possa servir de empecilho para a decodificação da mensagem transmitida – até mesmo a falta de clareza expressa pela linguagem representa tal fator.
Passamos adiante, fazendo referência à disciplina, visto que sem ela provavelmente os objetivos não serão alcançados. Nesse sentido, ressalta-se a importância de um local adequado para a realização da leitura, bem como do estabelecimento de um horário para tal realização.
Chegamos enfim a um dos pontos essenciais da leitura – a reflexão –, pois é por meio dela que o objeto de conhecimento irá fazer algum sentido para o leitor. No entanto, muitas vezes, algumas intempéries tendem a se manifestar de forma negativa, funcionando como verdadeiras barreiras. Sendo assim, caso o leitor encontre alguma dificuldade em assimilar o conteúdo de forma global, torna-se interessante recorrer a alguns recursos, tais como a divisão dos parágrafos, fazendo assim um esquema-síntese das ideias neles abordadas, grifando as partes mais relevantes, estabelecendo relações com os capítulos anteriores (uma vez que pode se tratar de uma sequência), enfim, cabe a cada leitor optar pela técnica que lhe proporcionará uma expressiva interação com tal discurso.
O ato de ler não se resume à mera decodificação de símbolos. Tal atividade, antes de tudo, evidencia-se como muito mais complexa, revelada pela efetiva interação ocorrida entre o leitor e o texto, de modo que ele assimile, absorva, todas as informações contidas no texto. Partindo dessa prerrogativa, vale mencionar os níveis de leitura, alcançados mediante o aperfeiçoamento da leitura por meio da prática, da familiaridade com os diversos gêneros discursivos e, principalmente, com a maturidade adquirida frente a todo esse processo.
Essa competência, uma vez materializada de forma plena, permite que o leitor esteja apto a interpretar desde o mais simples discurso até o mais elaborado, tais como o discurso filosófico, científico, entre outros. Isso decorre em virtude do alto nível de compreensibilidade dos vários campos do saber, bem como da capacidade em recorrer a meios que lhe prestem informações imprescindíveis a uma plausível interlocução, de modo a fazer inferências, relacionar dados, identificar o diálogo estabelecido entre um texto e outro, entre outras aptidões.
Uma vez elencados tais pressupostos, torna-se relevante mencionar acerca da importância de outros fatores, também associados à atividade em questão – retratados pela concentração, a disciplina e a reflexão. Uma vez inter-relacionados, dizemos que a concentração se revela como fator preponderante, já que não há assimilação das ideias se não houver concentração por parte do leitor. Nesse ínterim, temos o que denominamos de ruído, visto não somente como algo relativo à sonoridade, mas referente a qualquer obstáculo que possa servir de empecilho para a decodificação da mensagem transmitida – até mesmo a falta de clareza expressa pela linguagem representa tal fator.
Passamos adiante, fazendo referência à disciplina, visto que sem ela provavelmente os objetivos não serão alcançados. Nesse sentido, ressalta-se a importância de um local adequado para a realização da leitura, bem como do estabelecimento de um horário para tal realização.
Chegamos enfim a um dos pontos essenciais da leitura – a reflexão –, pois é por meio dela que o objeto de conhecimento irá fazer algum sentido para o leitor. No entanto, muitas vezes, algumas intempéries tendem a se manifestar de forma negativa, funcionando como verdadeiras barreiras. Sendo assim, caso o leitor encontre alguma dificuldade em assimilar o conteúdo de forma global, torna-se interessante recorrer a alguns recursos, tais como a divisão dos parágrafos, fazendo assim um esquema-síntese das ideias neles abordadas, grifando as partes mais relevantes, estabelecendo relações com os capítulos anteriores (uma vez que pode se tratar de uma sequência), enfim, cabe a cada leitor optar pela técnica que lhe proporcionará uma expressiva interação com tal discurso.
Nenhum comentário:
Postar um comentário