O Lote E, arrematado pelo consórcio Paraíso, formado pela Eletrosul e Copel, do Paraná, abrange 265 quilômetros de linhas de transmissão no Mato Grosso do Sul. Foi oferecido deságio de
3,5%, totalizando R$ 22 milhões. Neste caso, a RAP era de R$ 22,827 milhões.
3,5%, totalizando R$ 22 milhões. Neste caso, a RAP era de R$ 22,827 milhões.
Os demais cinco lotes dos nove oferecidos não tiveram compradores. O Lote B tinha 436 quilômetros de linhas de transmissão no Pará, enquanto o C era composto por 1.267 quilômetros em Mato Grosso. O Lote D tem 231 quilômetros de linhas de transmissão em Minas Gerais e o G 150 quilômetros no Tocantins.
Segundo André Pepitone da Nóbrega, diretor da Aneel, o leilão foi satisfatório. Segundo ele, as linhas que não tiveram interessados serão ofertadas em outros leilões. O Lote B é de outro leilão sem ofertas e teve preços atualizados para o certame de hoje. “Trabalhamos muito na RAP, mas vamos ter de reavaliar”, ressaltou Nóbrega.
Os lotes C e D tiveram acréscimo de novas instalações. “Mais uma vez teremos de avaliar como repercute questões ambientais e fundiárias, entre outros elementos”. Os lotes leiolados pela primeira vez voltarão em 2015, pois não haverá tempo hábil para incluí-los no certame de 19 de dezembro próximo.
Conforme a Aneel, para tornar interessantes os lotes não arrematados será preciso agregar outros e juntar massa maior de empreendimentos. Paralelamente, representantes da agência analisarão com os empreendedores as dificuldades apresentadas.
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