terça-feira, 30 de setembro de 2014

Investigação de padre Marcelo Rossi foi encerrada pelo Vaticano


Conforme noticiado pelo UOL, o padre Marcelo Rossi teve os seus movimentos vigiados desde final dos anos 1990 até cerca de quatro anos atrás. A investigação do Vaticano, que durou quase dez anos, teve como estopim a denúncia de um religioso brasileiro que acusou o padre de transformar os cultos católicos em “circos”.
A investigação teria sido realizada pela Congregação para a Doutrina da Fé e liderada pelo cardeal Joseph Ratzinger, que depois se tornaria o papa Bento XVI. Os religiosos que cuidavam do caso recebiam regularmente vídeos com as participações do padre Marcelo em programas de TV. A assessoria do padre Marcelo e do bispo Dom Fernando disseram desconhecer a investigação. “Se isso realmente ocorreu, trata-se de um fato do passado.”
No final de 2004 e início de 2005, o padre por pouco não teve as suas atividades suspensas por pressão do denunciante, cuja identidade o Vaticano nunca revelou. Contudo, depois da morte de João Paulo II, em abril de 2005, as atividades da Congregação para a Doutrina da Fé foram interrompidas.
No final de 2009, a Congregação encerrou as investigações contra o Padre Marcelo, que foi inocentado de todas as acusações. Logo depois, em 2010, o sacerdote foi recebido por Bento XVI no Vaticano e ganhou o prêmio de Evangelizador Moderno.

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